Ruy Castro > Aulas de como escrever Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Tiago Machado

    Mais um destes, escribas da desafortunada e já quase extinta estirpe dos "intelectuais-jornalistas" que em 2016 estavam esbanjando a sua "arte" de escrever para legitimar uma das maiores atrocidades da História deste país e que agora nos brinda com amenidades e carioquices... Não esquecerei...

    Responda
    1. Tiago Machado

      Pois é , apenas mais um desdobramento do golpe, "com supremo e com tudo". Teremos muitos anos pela frente e um trabalhão para reconstruir alguma coisa de uma sociedade democrática. Só espero que os nossos "jornalistas-intelectuais", que moram de frente pro mar na praia de Copacabana para quem o Brasil se resume a um samba e "mulher bonita" , nos deixem em paz.

    2. SERGIO saraceni

      Fique tranquilo, Tiago. O Bolsonaro já está providenciando com a segunda turma do STF a absolvição do Lula, para poder enfrentá-lo em 2022 e ganhar de novo. E, com isso, teremos mais quatro anos de te.rror no Brasil.

  2. Jacqueline Soares

    "É um crime defender o tóchico!" kkkk, mas são mesmo muito toscos, criaturas do pântano que não evoluem nunca, vide o que assistimos hoje. As pessoas não merecem ser governado por essas pessoas.

    Responda
  3. marcos andrade moraes

    É, hoje mandam os que leem e escrevem tóchicos; não por que sejam velhos, mas por que são tacanhos e analfas... MAM

    Responda
  4. SERGIO saraceni

    Uma justa homenagem a Geraldo Mayrink, grande jornalista que hoje faz uma falta danada.

    Responda
  5. Ayer Campos

    Aproveito os ares desta coluna pra assinalar que minha assinatura termina nos próximos dias, e não vou participar destas tertúlias por tempo indeterminado. Não consegui um arreglo razoável com a denodada 'equipe de moderação', que cometeu no meu caso erro indesculpável. Reconheço que a tarefa da moderação é árdua e fadada ao fracasso, mas indispensável em tempos de exposição de maus bofes, rancores difusos e ofensas erráticas. Mas não reconheço ter culpa na degradação do grau de confiabilidade.

    Responda
    1. José Ricardo Braga

      Ayer, fico admirado como é raro que o que escrevo vá para a moderação. Não é privilégio, decorei os termos proibidos. Umas dicas também: a FSP rejeita nomes e siglas em letra maiúscula (Ibge não passa em caixa alta). Caracteres repetidos (também pontuação) não passam se forem 3 ou mais, só os 3 pontos. Por fim, acho que a FSP nem queria ter moderação, mas exigiriam dela se não tivesse. Mas é um processo meia-boca, automático, não tem moderador pessoa física 'a priori'. Consegui me adaptar. GdLk!

    2. marcos andrade moraes

      Acontece comigo toda hora; vingo-me enviando pro ombusdman. MAM

  6. SERGIO saraceni

    Falar “tóchico” não é coisa de carioca. É coisa de gente de certa geração, talvez nascida nos anos 10 ou 20, e em muitas regiões do Brasil.

    Responda
  7. MICHEL MIQUELINO

    Uau, realmente, visitei o site, e ao ler "Veríssimo, o saqueador de palavras" era como se eu fosse íntimo dele a muito tempo

    Responda
    1. marcos andrade moraes

      se fosse não teria escrito "a muito tempo"... MAM

  8. delane José de souza

    Cada coluna do Ruy Castro é uma aula sobre as preciosidades que os cariocas e brasileiros já perdemos e precisam ser resgatadas.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Delane, sabe que me dói profundamente que o brasileiro esteja perdendo uma de suas preciosidades? O carioca. O carioca e a carioquice estão acabados. Os botecos e o chope público, na calçada; a fila, instituição carioca, na qual o papo vivo, intenso, descompromissado, ocorre como em nenhum outro canto do mundo; uma esculhambação que, incrivelmente, consegue manter a cidade andando, com vivacidade e com humor. A incúria, a pandemia, o voto do Carioca: três possíveis assassinos da carioquice.

  9. MARCOS BENASSI

    Zorra, Ruy, muitíssimo grato! Esse site é daqueles que a gente agarra e não solta, com toda certeza! Essa do jornalista ao telefone é linda, até porque essa de "tóchico" é das piores carioquices linguísticas que existem, implico com isso desde a época em que não consumia tóchicos! Nem sei se era exclusiva do Rio, mas me ficou marcado. Mergulhemos no Mayrink!

    Responda
    1. SERGIO saraceni

      Falar “tóchico” não é coisa de carioca. É coisa de gente de certa geração, talvez nascida nos anos 10 ou 20, e em muitas regiões do Brasil.

  10. Alcides alcantara

    Valeu, Ruy. A coluna é farta na abordagem de temas.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.