Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cloves Oliveira

    A noção de que somos todos iguais é desumana, pois a nossa maior grandeza é o fato de sermos criaturas únicas. Igualdade é o resultado da organização humana. Não nascemos iguais. Mesmo que nascêssemos iguais, nossos talentos seriam diferentes. Devemos seguir a linguagem das mãos. Os dedos das mãos são diferentes, mas quando se dobram eles se tornam iguais. A vida se torna mais fácil e prazerosa quando nos dobramos e nos adaptamos a cada situação.

    Responda
  2. José Miguel Ortega

    Termo raça não é usado na biologia como um termo técnico como espécie, família, não tem cabimento se preocupar com "existência de raças não ter comprovação científica". Alguns poucos pesquisadores usam o termo para definir isolamento reprodutivo entre populações de uma espécie que viveram separadas e depois se encontram, ai raça 1 e raça 2 (vide Theodosius Dobzhansky). Mas pergunta-se, se houvessem raças, teria que ter racismo? A palavra raça é usada tb por quem é do bem. E não é da biologia.

    Responda
  3. ROBERTOGRINTACI vasconcellos

    Racismo é um horror Somos todos cidadãos do cosmo,conforme o hinduísmo, se fose plantado essa essência no ensino mundial Melhoraríamos o planeta sem dúvidas Mas o vitimismo também é tão horrível quando o racismo e joga as pessoas para baixo Independente de raça orientação sexual ou credo Somos todos raça humana e todos os seres do planeta deveriam ser considerados com tal Estamos no mesmo planeta Paz e Amor a todos Namastê

    Responda
  4. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

    Só que não. Pra não fazer textão explicando por quê isso não faz diferença, vou resumir uma piada do Marcelo Marrom: " Agora com esse negócio de politicamente correto, melhorou muito! Agora falam pra mim: Afrodescendente quando não faz na entrada, faz na saída!"

    Responda
  5. José Oliveira

    vamos ver no que dá. querem tirar os termos, homem, mulher, etc., entretanto a semântica mudará o cérebro e a realidade e a natureza humana, assim com uma penada?

    Responda
  6. MARCOS BENASSI

    Justa lerda, Dona Ana, percebi no couro, certa vez, como a semântica importa. Cursando um doutorado, fui dar um curso na pós-graduação da Unicamp, em lugar da minha chefa. Naquele lugar tão fino, usei a comum a expressão no interior paulista "nega": sempre chamei pessoas de "nego", sem nenhuma conotação racista de minha parte, tenho profundo horror da coisa. Atirei no que não vi e acertei numa susceptibilidade. Passei uma das maiores vergonhas da minha vida, e a dor de ferir uma aluna querida.

    Responda
    1. José Cardoso

      Essa eu aprendi com um colega de trabalho. Sempre que eu começava uma frase com "neguinho..." ele retrucava "branquinho também". Tive que admitir o racismo carregado pela expressão, até porque geralmente o que se segue na frase não é em geral edificante para esse sujeito indeterminado.