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Cloves Oliveira
A noção de que somos todos iguais é desumana, pois a nossa maior grandeza é o fato de sermos criaturas únicas. Igualdade é o resultado da organização humana. Não nascemos iguais. Mesmo que nascêssemos iguais, nossos talentos seriam diferentes. Devemos seguir a linguagem das mãos. Os dedos das mãos são diferentes, mas quando se dobram eles se tornam iguais. A vida se torna mais fácil e prazerosa quando nos dobramos e nos adaptamos a cada situação.
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José Miguel Ortega
Termo raça não é usado na biologia como um termo técnico como espécie, família, não tem cabimento se preocupar com "existência de raças não ter comprovação científica". Alguns poucos pesquisadores usam o termo para definir isolamento reprodutivo entre populações de uma espécie que viveram separadas e depois se encontram, ai raça 1 e raça 2 (vide Theodosius Dobzhansky). Mas pergunta-se, se houvessem raças, teria que ter racismo? A palavra raça é usada tb por quem é do bem. E não é da biologia.
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ROBERTOGRINTACI vasconcellos
Racismo é um horror Somos todos cidadãos do cosmo,conforme o hinduísmo, se fose plantado essa essência no ensino mundial Melhoraríamos o planeta sem dúvidas Mas o vitimismo também é tão horrível quando o racismo e joga as pessoas para baixo Independente de raça orientação sexual ou credo Somos todos raça humana e todos os seres do planeta deveriam ser considerados com tal Estamos no mesmo planeta Paz e Amor a todos Namastê
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ALEXANDRE ROCHA SAFFI
Só que não. Pra não fazer textão explicando por quê isso não faz diferença, vou resumir uma piada do Marcelo Marrom: " Agora com esse negócio de politicamente correto, melhorou muito! Agora falam pra mim: Afrodescendente quando não faz na entrada, faz na saída!"
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José Oliveira
vamos ver no que dá. querem tirar os termos, homem, mulher, etc., entretanto a semântica mudará o cérebro e a realidade e a natureza humana, assim com uma penada?
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MARCOS BENASSI
Justa lerda, Dona Ana, percebi no couro, certa vez, como a semântica importa. Cursando um doutorado, fui dar um curso na pós-graduação da Unicamp, em lugar da minha chefa. Naquele lugar tão fino, usei a comum a expressão no interior paulista "nega": sempre chamei pessoas de "nego", sem nenhuma conotação racista de minha parte, tenho profundo horror da coisa. Atirei no que não vi e acertei numa susceptibilidade. Passei uma das maiores vergonhas da minha vida, e a dor de ferir uma aluna querida.
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José Cardoso
Essa eu aprendi com um colega de trabalho. Sempre que eu começava uma frase com "neguinho..." ele retrucava "branquinho também". Tive que admitir o racismo carregado pela expressão, até porque geralmente o que se segue na frase não é em geral edificante para esse sujeito indeterminado.
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