Texto esplêndido. ótima dica de leitura também. Obrigada, suas colunas são imperdíveis.

Putz!

a outra coisa é que alguém que deve ser lembrado para pensar a dimensão religiosa da política no brasil - para colocar uma inversão da bastante revisitada dimensão política da religião - é glauber rocha, que, mais do que um nível temático, incorporou essa dimensão na própria fatura de seus filmes, na sua poética, por assim dizer

dá vontade de saber mais sobre Scholem e a pesquisa do Gherman. me ocorreram duas coisas. a primeira delas é uma impressão de que a palavra mito, antes de ser associada ao blsonaro, era veiculada como gíria num universo adolescente e de internet, como a transformação no verbo 'mitou', por exemplo. ainda que, com ironia e sem, esses universos - adolescência, internet e blsonaro - tenham uma familiaridade, acho que há a se considerar

Um belo e lúcido texto. Que, com certeza, vai levar muita gente a questionar a vulgarização da palavra "Mito".

Excelente. Obrigada por este excelente* texto. Considerei a redundância* necessária.