Ilustrada > Brasil fica de fora da disputa pelo Oscar de melhor filme internacional; veja a lista Voltar
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É porque não mandaram "Vida, Milagres e Aventuras do nosso Mito" com direção de Abraham Weintraub. TerÃamos ganho.
Sinceramente esta turma que escolhe os filmes para concorrerem ao Oscar nada entende da academia de Hollywood (que também é uma bobagem). Se ano passado tivessem escolhido, por exemplo, Bacurau ao invés de A vida invisÃvel de EurÃdice Gusmão, o Brasil teria levado o Oscar.
Senti a falta de nota/comentário sobre o longa brasileiro de animação “O Menino e o Mundo “ de Alê Abreu.
Os filmes indicados são muito ruins mesmo. Fora desse cÃrculo nacional bajulador que se autopremia não tem chance.
Quando se assiste a filmes de outros paÃses de fora do eixo EUA/Europa é que se pode perceber como nosso cinema é rudimentar. Não são apenas recursos financeiros que nos faltam; nossos roteiros são repetitivos e nossa história enquanto povo é esquecida. O resultado é este que vivemos, cinemas vazios e sem reconhecimento do público, dos investidores e da crÃtica
O Oscar é uma premiação da academia de Hollywood. Um assunto basicamente doméstico como nosso festival de Gramado. Festivais internacionais importantes são Cannes ou Veneza por exemplo.
E se as coisas não muderem, vai piorar, pois logo virão os filmes evangélicos. Logo vamos atestar que o filme Idiocracy era um vaticÃnio sobre dois paÃses americanos (o 2° e 3° em extensão territorial).
lamentável. o Brasil está se transformando numa coisa inusitada cultural, moral e polÃticamente: numa ilha. só que está ficando isolada por todos os lados, inclusive por cima e por baixo. um território improvável e bizarro esse "gigante pela própria natureza", talvez pelos piolhos e parasitas que o habitam..
Vai chover artigos sobre a falta de apoio do governo para a indústria cinematográfica numa tentativa de esconder o motivo do fracasso do nosso cinema desde que o Pagador de Promessas ganhou a Palma de Ouro. O nosso mau desempenho não se deve a falta de dinheiro, mas de talento. As novas gerações do cinema estão mais empenhados na militância polÃtica do que investir na inovação que nos permita competir com chance de vencer nos principais festivais. Não existe mais espaço para enganadores.
Com um governo que não reconhece a cultura fica difÃcil, né?
Um governo de 22 anos...
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