Escola presencial somente após a vacinação avançada. Não é só os professores. Existem outras funcionários, transporte escolar, acompanhantes. Aluno não contaminado e vivo é o principal.

Importantíssimo verificar se as salas possuem ventilação adequada, quantidade de funcionários suficiente para realizar a higienização dos espaços de acordo com os protocolos estabelecidos, se há espaços e profissionais disponíveis para isolar os alunos que apresentarem sintomas até que os pais os busquem. São todas questões sanitárias importantíssimas para garantir a segurança sanitária de todos.

Aumentam as responsabilidades, não aumentam o salário, como sempre, tudo cai no colo no professor e que se vire sozinho! O ensino híbrido é uma porc@ri@! Se colocar em situação de risco para atender 4 a 5 alunos, ao mesmo tempo que se tem que lidar com salas de aula virtual, chats de conversa, gravar vídeos... O mínimo deveria ser a vacinação dos profissionais da educação!

Li a reportagem atentamente e, como todas as outras q li a respeito, a preocupação é apenas com a possibilidade de contaminação do aluno e sua família. Ninguém fala sobre a contaminação do professor, em sua maioria, adultos e muitos com comobirdade. A família do professor então, nem passa pela mente dos preocupados críticos se o professor mora com idoso. Vacinação para professor? Hã? Existe isso!

Li atento todas as colocações e o principal ponto onde apesar de todos os protocolos, exigências a mais para os professores sem contrapartida salarial, o horário do recreio/intervalo vai ser o grande nó deste retorno...a menos que se adote horário reduzido sem intervalo...