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  1. Cassio Vicinal

    O nível atual da dívida estadunidense está baixo considerado o valor presente (PIB e receitas fiscais). O cálculo usando regras conservadoras não sugere alarme para os próximos dez anos na maioria dos países do primeiro mundo. Incertezas nas projeções mais conservadoras surgem no evento de reformas previdenciárias e assistenciais e considerando um horizonte maior. O caso brasileiro é diferente e imediato. O poder aquisitivo e o endividamento das famílias já são sufocantes.

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  2. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Muito bem. A conferir os prognósticos e o cenário para a economia americana nos meses a frente. Registre-se a avaliação de Summers corroborada pela autora em relação à higidez do dólar. Note-se também o paralelo ousado que a articulista faz entre as dinâmicas da economia do norte e a daqui nos processos de retomada.

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  3. José Cardoso

    Boa análise. Acho que com o tempo a verdadeira moeda de reserva tenderá a ser ações de empresas globais. Com boa liquidez e lastreada em ativos reais, as transações internacionais podem ser em qualquer moeda, mas logo a seguir as empresas colocam o dinheiro em ações.

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