Ilustrada > Gal Costa ataca Bolsonaro e lembra angústia da ditadura ao criar disco 'Nenhuma Dor' Voltar
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Acabei de ouvir esse lançamento. Impecável como todos os trabalhos da Gal. Creio que a ideia é apresentar a Gal à s novas gerações, pela presença dos cantores parceiros. Mas, as canções em suas versões originais são muitÃssimas melhores. Sempre procuro evitar o saudosismo, mas não há comparação. Quando se ouve "Coração Vagabundo" na versão da Gal com o Caetano, "Só louco" do disco Gal canta Caymmi e por aà vai, não se consegue comparação com as versões novas dessas gravações lançadas agora.
O que realmente ela tem saudade é da Lei Rouanet. É impressionante que o discurso não muda nunca. O mundo mudou, o Brasil mudou e só essas figurinhas carimbadas não crescem espiritual e culturalmente. Ninguém aguenta mais esse papo furado!
Os próprios porcos comem as perolas. K KK K K K K
Todos os comentários toscos e de baixo nÃvel são de pessoas que eu conheço muito bem, afeitas a ataques pessoais. Já me acostumei à s respostas prontas desses acéfalos que se escondem atrás de uma pseudocultura. Bem caracterÃstica da região.
Realmente, o mundo mudou, espeecialmente no Brasil, onde nós temos, ao mesmo tempo, duas calamidades: a pandemia e um govêrno que mais parece um pesadêlo onde a gente, ao conseguir acordar, percebe que a realidade só piorou. Quanto à espiritualidade, Harry, o que mais se constata é que a humanidade está impregnada de "espÃritos de porco". A Gal é uma preciosidade, cujo talento e voz nos encanta há décadas. Realmente, não se deve jogar pérolas aos porcos.
Gal ficou parada quase 8 anos, e nunca fez uma turnê com apoio da lei Rouanet. Pessoas como você, de uma ignorância abissal, não merecem a menor atenção. Com certeza você não tem a menor noção do que é a lei, e o quanto ela é insignificante para o orçamento do governo, e importante para os artistas. Afe...que momento horrorozo, de gente horroriza falando besteira.
A pele negra é algo visÃvel. A homossexualidade, não. Por essa razão, artistas homossexuais podem dizer "não entro nesta polêmica" mais facilmente, sem serem cobrados. Artistas negros dificilmente diriam a mesma coisa sem receber cobrança de volta. Os que escolheram "entrar nessa polêmica" ajudaram a combater preconceitos e discriminação, tornando a vida de outras pessoas menos penosa. Fica gratidão e admiração por quem entra na polêmica e luta o bom combate.
Não sei porque essa mania de cobrar que as pessoas exponham a própria sexualidade. Cobrança desnecessária no momento em que lamentamos a sua morte. Gal é Gal, não importa se homo, bi ou tri.
Alguém me explica, por favor, o que é música de catálogo? Vida longa à Gal!
Precisa pensar um pouco, né. O que é música popular gravada em discos oelas gravadoras, e o que é um catálogo. Não é muito difÃcil de entender
Gal sem igual!
Gal chega a terceira idade, com muita beleza e singularidade.... Simplesmente, Gal....Maravilha!! Realmente Gal, temos de expulsar esse genocida! Fora satanás...
Musa!!!
Linda como sempre , musa da música popular brasileira e minha também, "é preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte!" te amo, beijos Gal!!
A Folha podia poupar seus assinantes das opiniões "dosartistas". Pois sabemos de suas sÃndromes de abstinências e de seus pensamentos canhotos!
Aos esquerdo-patas que postaram repostas a meu comentário, o meu desprezo.
Se você lê, se escuta música, se vê filmes, se vai a shows, agradeça aos artistas. Sem eles estarÃamos loucos há muito tempo.
O que a Folha podia poupar aos seus assinante é das opiniões dos assinantes que se julgam acima e além do dever de tolerar opiniões diversas das suas, mandando-os à herda.
O texto informa sobre o novo trabalho da Gal, que deve estar maravilhoso: duetto da cantora com artistas mais jovens que, como ela, abraçam o mestre João Gilberto. Aà vem a pegadinha: o tÃtulo menciona "ataque" ao presidente, que, nem ataque é, e está nos últimos parágrafos. Ou a redação jornalÃstica datou ou a Folha os publicitários assumiram a Redação.
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