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  1. Danilo Meira

    A solução para agora seria extinguir o teto (que não funcionou mesmo), retirar as isenções e reduções dos N setores da economia e, principalmente, aumentar a carga tributária da parte de cima da pirâmide já que a outra saída, que seria cobrar os grandes devedores de impostos (empresas que devem bilhões ao fisco) ele não quer...

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  2. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    É muito correto gastar para combater um pandemia. O Problema são os anos sem pandemia onde acumulamos uma dívida colossal e agora essa dívida pode nos engolir.

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  3. CESAR PAES

    Há uma evidente má vontade do colunista em tirar a parcela dos miseráveis da condição em que se encontram, seja em caráter emergencial, seja no longo prazo. Nenhum país no mundo pode dizer ser realmente democrático se nada fizer em prol dessa parcela de cidadãos. Não falo de pobres; Falo de miseráveis. O irônico disso é que diminuindo o número desses infelizes, todos ganham. Eles próprios, ricos e pobres: mais segurança, mais empregos, maior produção.

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    1. CESAR PAES

      É também evidente que o governo não está preocupado com os miseráveis, mas com os ganhos eleitoreiros que isso lhe trará. Não esqueçam que no início não queriam conceder mais que 200 reais por 3 meses. Só depois viram o lucro traduzido em popularidade que os 600 reais causaram. Agora sabem que já estão perdendo. Apesar disso não se pode deixar essas pessoas sem comer. Gente com fome é capaz de tudo, não esqueçam.

  4. Wladson Dalfovo

    Vinícius esquece do tributo a grandes fortunas e os lucros e dividendos dos empresários. Que tal cara pálida??? Também poderíamos tributar o próprio mercado, que não produz nada e recebe lucros imensuráveis. Que tal amigão? O jornalista não mexe na ferida brasileira. A elite do atraso.

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  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Copiemos a Argentina! Um imposto transitório, 2 ou 3 anos, sobre grandes fortunas. Tributação sobre lucros e dividendos como se fossem rendimentos do trabalho. Tributar iates, lanchas, jatinhos e helicópteros. Alíquotas progressivas sobre heranças. Tributar igrejas e templos. Corte profundo das despesas militares. Congelamento do salário de militares por 5 anos. Proibição de leite condensado, chicletes, alfafa, picanha e cerveja no setor público, inclusive militares!

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    1. Adriano Ferreira

      Concordo com isso tudo e além disso, cortar os puxadinhos do judiciário e da elite dos servidores públicos. Além de congelar os salários por um tempo e férias de um mês por ano, como todos os demais brasileiros.

  6. Jane Santos

    Tributar grandes fortunas, imposto sobre dividendos, cortar penduricalhos e excessos dos três poderes nem pensar, né? Vai tirar dinheiro dos amiguinhos do andar de cima? Na boa, r$ 200,00 não paga o leite condensado do jb.....

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  7. Claudio Belodi

    "Guedes quer convencer a tirar do pobre e rico para dar ao paupérrimo" Qual, ent~sao, a sua solução, ou projeto.

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  8. Tersio Gorrasi

    Enquanto os intocáveis deuses do Olimpo reajustam seus salários e penduricalhos e não abrem mão deles, os que trabalham dignamente e pagam seus impostos é que devem financiar os menos favorecidos?

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  9. Joao Costa

    baixaram os juros muito alem da conta em 2019 e usam a concessao do auxilio para obter condicoes fiscais especiais para a normalizacao que vira. perfeitamente logico em condicoes normais. a cada ponto percentual a mais em um titulo de 10anos, quem empresta perde aprox 10% do capital. por isso, o pais esta travado. nas atuais, vergonhoso. presidente, congresso, fiquem espertos.

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  10. ademar lourenço

    Minha sugestão é a criação de um imposto, emergencial e com prazo de duração enquanto perdurar a pandemia. Seria uma especie de CPMF, mas nao sobre movimentação financeira, mas sobre os gastos com Ifood. Voce faz o pedido, o imposto ja vem incluso, e o Ifood repassa para um fundo especifico. Talvez hajam resistencias entre moradores dos Jardins e Leblon.

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  11. Jose Simao de Paula Pinto

    Nem o jornalista nem o ministro banqueiro tocam no intocável: em nenhuma das edições anteriores o andar de cima foi atingido. E parece que agora não está na mira

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  12. José Cardoso

    É preciso um aumento temporário de impostos sem dúvida. A lógica é: o garçom não ganha salário nem gorgeta, com os restaurantes fechados ou vazios. Em compensação o cliente também gasta bem menos em comida fora de casa. Esse dinheiro economizado vai para o garçom não passar fome.

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    1. Carlos Simaozinho

      Se for para aumentar impostos, que seja para a camada mais abastada da população. Classe média e pobreza não aguentam mais. Pagamos muito imposto sobre o consume, que se aumente sobre o Patrimônio e a Renda dos mais ricos. Mas, sabe quando o Bozo fará isso? Nunca! É populista de extrema direita, joga pra platéia, pro povão, mas faz o jogo dos milionários...

    2. Carlos Simaozinho

      Se for para aumentar impostos, que seja para a camada mais abastada da população. Classe média e pobreza não aguentam mais. Pagamos muito imposto sobre o consume, que se aumente sobre o Patrimônio e a Renda dos mais ricos. Mas, sabe quando o Bozo fará isso? Nunca! É populista de extrema direita, joga pra platéia, pro povão, mas faz o jogo dos milionários...

  13. R Moraes

    Não podemos reduzir temporariamente os salários de servidores que ganham acima de R$ 15.000 para apoiar os que perderam empregos ? Seria absurdo aumentar momentaneamente a taxação de IR sobre lucros (os bancos por exemplo estão tiveram lucros recordes em 2020) para ajudar pessoas a comprar alimentos ? Cadê a solidariedade da sociedade com os mais pobres ? Essa discussão toda é bizarra - todos os que estão em situação financeira confortável deveriam contribuir.

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  14. EDUARDO GESUALDE M DE CASTRO

    Muito bom o comentário de Her cí lio Si lva!

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  15. EDUARDO GESUALDE M DE CASTRO

    Muito bom o comentário de Her cí lio Si lva!

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  16. Marcelo Rod

    Concordo. E detalhe, previsao de parceria com a Fiesp e CNI. Entrega nada pro povo e o grosso à elite...Como sempre. Tem que ter AE? Sim, mas obvio que nao é duzentao pra comprar o gas e um saco de arroz. R$ 600 ja era vergonha, pensa em R$ 200...

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  17. Carlos Nogueira

    A Folha foi apoiadora entusiasmada da Reforma Trabalhista e da Previdência, em detrimento das classes populares. Agora, com a discussão da tributação sobre as Grandes Heranças, recruta um jornalista para defender teses heterodoxas contra o princípio universal da "tributação progressiva". É evidente que tributar pobres e a classe média é uma afronta dada a carga tributária que pesa sobre eles; no entanto, os mais ricos vivem confortavelmente.

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  18. ALEXANDRE REIS

    Também sou a favor de colocar o responsável, ou melhor, A responsável por comprar uma refinaria por 20 vezes o que valia na cadeia.

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    1. José Antônio

      ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%.``(´Não toquem nas reservas internacionais.`No blog de Mauro Santyama. Um prêmio à inteligência). Hoje, ainda, somos credores do FMI. Por favor, NÃO toquem (vendam) nos US$ 382 bilhões de dólares das reservas internacionais poupados por Lula, Dilma e o PT. Caso contrário, o FMI volta!

  19. Hercilio Silva

    Nessa de contrapartidas estão o assalariado em geral, o servidor que já está com o salário congelado, a tentativa de emplacar a rejeitada carteira verde amarela, até incentivo a deficientes já entrou na conversa. Ah, falar em servidor preservando judiciário e militares é uma ofensa ao país. Oferta pública de privilégios para uns em troca do sacrifício de outros.

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  20. Jose Silva

    ah sim, e cortar a picanha e a cerveja dos oficiais das forças armadas, também já seria um bom sinal de austeridade; os salários dos servidores do baixo escalão estão congelados há mais de 5 anos, e encolhendo, porque os preços não param de subir

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    1. ALEXANDRE REIS

      Mas não os de alto escalão... Esses que ganham em benefícios e férias que não tiram umas 20 vezes o teto todo ano...

  21. Jose Silva

    executar as dívidas dos caloteiros - grandes empresários , alguns com sorriso amarelo e verde, atacar os esquemas de sonegação de impostos; taxar dividendos e grandes fortunas; cobrar mais impostos daqueles que todo ano compram carro zero; taxar latifundiários; cobrar o IPTU do Joquei Clube , p.ex.; já seria um começo

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    1. ALEXANDRE REIS

      Sou contra cobrar 1 centavo a mais de quem quer que seja até o governo explicar o que faz com tanto dinheiro, e dar cabo de cada centavo.

  22. ALEXANDRE REIS

    Bem simples resolver: Vender todas as estatais, cortar a lagosta do STF, modificar o funcionalismo público para que ele funcione como as regras que regem o mundo e a iniciativa privada e parar de comprar leite condensado. Ou alguém quer pagar mais impostos suíços por serviços subsaarianos?

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  23. ALEXANDRE REIS

    Todos nós compramos produtos com 50% de impostos embutidos, além de todos os impostos diretos. A carga tributária desse país é uma coisa horrorosa, e a única medida de fato para o seu ajuste seria cortar radicalmente as despesas desnecessárias, e vender imediatamente as estatais que não dão lucro, focando o gasto público em saúde, educação e segurança. Ou alguém aí está com vontade de pagar mais impostos ainda para comprar lagostas pro STF ou leite condensado pro JB?

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  24. Marcelo Magalhães

    Quando se priva de uma dimensão, o espaço fica reduzido ao plano. Neste contexto, conceitos metafísicos e abstrações não tem lugar. O máximo que se consegue é correr atrás do próprio rabo. É exatamente o que acontece com Paulo Guedes. Sabedor de que a riqueza é produzida pelo trabalho é no trabalhador que ele se fixa, pois a acumulação ele considera justa, meritória. Trabalho não, trabalho é obrigação. Ou teremos que conviver de novo com as domésticas na Disney e com o pobre nas universidades

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  25. Ayer Campos

    Não haverá 'sururu', que não possa ser manejado pelo vaporoso centrão, se a solução for a redução temporária dos salários dos servidores (desde que não se mexa nas verbas de gabinete e nos cartões corporativos). Pode haver um ou outro muxoxo na magistocracia - mas nada que não possa ser acomodado em arreglos à socapa envolvendo um porvir risonho...

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  26. Carlos Simaozinho

    Guedes quer utilizar a mesma receita aviada pela ditadura militar, em seu ocaso: cobrir rombos orçamentários com aumento de impostos. Naquela época, não adiantou muita coisa, e o país teve que recorrer ao FMI...Fora que se gerou uma espiral inflacionária que persistiu por longuíssimos 15 anos, somente quebrada com o plano real. A famosa "década perdida" foi gestada pelos militares e adubada por Sarney e Collor, que eram crias do regime, inclusive...Bozo sonha em reviver essa época...

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