Ilustríssima > BBB não é lugar para redefinir padrões de representação racial Voltar
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O último parágrafo disse tudo sobre o texto e sobre o circo de horrores que é o BBB. Programa armado por programa armado, as pegadinhas do SÃlvio Santos são muito mais divertidas...
Parece que neste tipo de programa existe um roteiro para os participantes, porque alguns extrapolam tanto que não é normal alguém entrar para se queimar logo de cara. E quem é conhecido também se mostrando opressor, sem educação, pernóstico, sabendo que pode se prejudicar, muito estranho. O normal não seria ir levando, sem escândalos para ficar mais tempo e não se mostrar uma pessoa horrorosa? Tudo muito fora do bom senso.
O artigo traz ideias interessantes, mas é preciso pensar numa possibilidade ainda mais tenebrosa: a Globo colocou os pretos no BBB pra mostrar pra eles que eles podem ser tão opressores, ambiciosos e perversos quanto os brancos. Tipo assim: vamos deixar de hipocrisia e entrar no jogo selvagem da sobrevivência, sem essa de solidariedade!
Houve uma época em que a televisão se propunha a promover a cultura. Agora promove a sordidez. Pergunto se toda luta pela liberdade de expressão foi para terminar nessa excrescência lamentável chamada BBB. Espero que verbas governamentais não estejam sendo usadas para isso.
Pelo menos as pessoas ativistas com quem tive contato pessoalmente não são muito diferentes de alguns comportamentos a que assisti nesse reality. Eu, por exemplo, por ser natural do Sudeste e morar atualmente no Norte já fui tachado de "colonialista". Já fui acusado de ocupar um posto de trabalho que, por questões sócio-históricas, deveria ser ocupado por outra pessoa. E há sempre um ressentimento nessa fala, e uma generalização.
Mais um tadinho...aff
Uma delÃcia assistir a auto-destruição da galera da lacração.
Concordo integralmente. Os pseudos jogadores, bestializados pela corrida ao ouro, são lânguidas marionetes, dentro de um teatro de aparência, acionados por bozós anysianos globais. Diversidade falseada que, em lugar de inclusão, reforça a segregação. Quero crer que programas como este, o BBB, com o avançar do padrão moral civilizatório, serão tidos por inaceitáveis no futuro próximo, tal como aqueles que, em tempos passados, faziam com que as pessoas se "divertissem" com o lançar de anões.
Zzz zzz Zzz zzz Zzzzz
Esse texto me lembra a Lumena
Muita argumentação para conclusão óbvia: os dois últimos parágrafos.
CrÃtica com conteúdo! Coisa rara no mundo atual.
Excelente texto, nem todos compreenderão, mas faz parte. Afinal, nem todos têm capacidade de reflexão.
Tem razão. Vou pra coluna de futebol.
Texto by Rolando Lero.
De fato, o texto não é vulgar e destinado a qualquer um que saiba ler. Trata-se de uma análise sociológica que nem todos ainda têm condições de navegar. Tem a coluna de futebol. Acho que você se daria bem lá.
zzzZZZzzZZzzz...
Ainda bem que não vejo BBB .
Assisti o BBB 1. Nunca mais! Mas tive que ver os principais episódios do atual, pois há questões relevantes que podemos refletir. No geral, de fato, não é programa que compense perder nosso tempo.
Texto muito pertinente para os tempos em que estamos vivendo, cuja ponto central concordo plenamente. No entanto, penso que a autora poderia ter explicado seu argumento de maneira muito menos pedante e prolixa. Acredito que essa pedantice extrema que a autora demonstra é um problema comum da academia, que elitiza o debate e, dessa maneira, afasta e desmotiva o público geral de tomar parte dele.
Mais importante que BBB ou Twitter é o que acontece na vida real, no dia a dia do povo. Graças às cotas nas universidades públicas, nos concursos e agora nos programas privados de trainee, negros têm um crescente poder no jogo social. E isso é o que importa! Fato é que quem acha que os acontecimentos atuais no reality show minarão os resultados conseguidos até aqui em prol de mais justiça racial não está olhando o todo.
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