Mario Sergio Conti > A Folha mudou muito ao longo dos anos, mas continua inquieta Voltar
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A Folha mudou. Lembro que em 1967, no auditório da Folha, eu assistia a um curso sobre literatura brasileira, ministrado por Lygia Fagundes Telles. Semanas depois, adolescente ainda, assistia a um grupo de médicos darem palestras sobre técnicas de combate ao cancer em mulheres. Pessoas presentes no auditório me perguntavam se eu era filho do palestrante por eu estar presente ali. A Folha era uma praça pública. Uma Ãgora.
Quando será o lançamento do livro?
É Sr. Conti, precisamos viver mais alguns anos porque se morrermos agora a sensação vai ser de que, apesar de toda luta de uma geração por melhorias, o paÃs piorou.
Na verdade, olhando de fora, qlqr comentário aqui nada significa perante as decisões e os segredos que circundam um veiculo de comunicação como a Folha. E não adianta partidarizar o que caminha com o tempo e suas escolhas adormecidas e decisões amanhecidas.
A Folha sem as propagandas das Estatais e empréstimos generosos dos Bancos estatais, está ameaçada de falência. Essa luta pela existência é compreensÃvel . Mas, já vimos que Bolsonaro já está em pleno acordo com a Velha e Nova Orcrim, porque ele ainda tem forte birra com a Folha e Globo? Creio que com a Folha foi que infiltrada por petistas e afins criou uma fakenews dizendo ter provas robustas de disparos em massa por Bolsonaro, para favorecer Haddad. Falhou e sofre consequências.
Inquieta e parcial. Mais do que nunca parcial. A FSP deveria tb fazer uma campanha para desinsentivar todos os tratamentos de câncer no Brasil tendo em vista que nenhum deles tem validade cientÃfica.
A imprensa brasileira não é mais a mesma. A Folha não é mais a mesma! O fechar das torneiras de verbas públicas para estes veÃculos no governo Bolsonaro atiçou um instinto de sobrevivência neles! Atacar e derrubar o governo tem sido a principal missão das redações Brasil afora!!!
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