Opinião > A taxação de grandes fortunas é uma medida fundamental na reforma tributária? SIM Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Taxar fortunas é altamente ineficaz, vários paÃses já tentaram, quase todos desistiram, além de ser fácil aos ricos burlar a riqueza, trata-se de punir o bem sucedido que cria empregos e riqueza. Na realidade é um velho desejo, um fetiche da esquerda que sempre tenta destruir o sucesso alheio por pura inveja e incompetência.
Li no outro artigo sobre o tema, o do "não", que na SuÃça o IGF representa 3,5% da arrecadação nacional. Sorte dos esquerdistas comunistas suÃços que conseguiram criar e manter essa tributação naquele paÃs de terceiro mundo que quer destruir o sucesso alheio. Não acha senhor Hideraldo?
É bem melhor cobrar impostos escorchantes dos poderosos trabalhadores pobres, não é?! Coitados dos ricos e exitosos na vida! Não merecem pagar mais impostos! Coitados!
O que cria emprego e riqueza é economia aquecida e o potencial de crescimento de um paÃs, não empresário bem sucedido. Este só investe quando vê potencial para isso. Caso contrário, pega sua fortuna e cai fora...
É preciso combinar o novo imposto com uma redução dos impostos de consumo que oneram os mais pobres. Assim o objetivo não deve ser mais dinheiro para os burocratas do Estado, mas a mudança da estrutura tributária. Pelos volumes previstos seria possÃvel extinguir o IPI por exemplo.
O IGF é imprescindÃvel, tem que ser implantado, ainda que os projetos requeiram aperfeiçoamentos. Não existe mais possibilidade de continuar arrecadando recursos dos 50% mais pobres nem dos 40% de remediados, é o pico da pirâmide social que precisa sacrificar parte de seus dotes em favor de sistemas que estão colapsando, como é o caso da educação, da saúde e da infraestrutura. Não se criou obstáculos para as reformas trabalhista e previdenciária que tiveram como alvos os mais pobres.
Comentário perfeito
O q espanta e q se diz q os ricos comandam o mundo, mas o mundo se submete a estados q dizem q demanda provoca inflação, permitem uma panfolia q para a atividade economica, e quer tributar a riqueza. Onde estão eles nesse debate e outros tantos, mostrando q as gdes fortunas são as que produzem. Onde esta o capital pra impor a ideologia produtiva?
Nossa taxação e significativa, cerca de 40% do pib. Por isso nosso males. O estado e o gde concentrador de renda. O estado ñ e social, ñ e arbitro, ñ e justiceiro, é um predador por excelência. Mais tributos mais miséria, mais validação do estado em politicas publicas como esmolas, tribunais, policias e cadeias. As duas opiniões sobre o tema são de interessados em receita.
Balela de neoliberal. A maioria dos paÃses desenvolvidos possuem altÃssima carga tributária. A diferença é que lá o dinheiro é bem administrado. Aqui, ele se perde em corrupção, investimentos mal feitos e benefÃcios somente para as classes mais altas da sociedade. A tributação aqui é regressiva, ou seja, proporcionalmente, arrecada mais dos mais pobres e menos dos mais ricos. O correto seria diminuir a tributação sobre o consumo e aumentar sobre o patrimônio e a renda. Se liga...
Já arrecada demais. O que esse pessoal da esquerda leninista querem é arrecadar mais para distribuir mais merrecas e aumentar a pobreza. O que precisa é investir em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do paÃs. Onde tem pobreza tem que levar riquezas não es-mo-las ao povo para perpetuar a pobreza. Tem que investir em educação profissional para que todo cidadão que tem saúde fÃsica e mental possam produzir riquezas para o seu próprio bem e ajudar a tirar o paÃs do abismo.
Talvez se essa arrecadação já surgisse amarrada a investimentos nesse tipo de educação profissional, ou em projetos de incentivo ao empreendedorismo, pudessem ajudar a alavancar a economia com a redução da desigualdade. De qualquer maneira tem que haver um desestimulo ao excesso de concentração de patrimônio. Como dizem, dinheiro atrai dinheiro, quanto mais rico, mais fácil diversificar empreendimentos, pulverizando riscos, aumentando o ganho. Nada mais justo que contribuir mais.
A ideia de taxar grandes fortunas é uma obsessão da esquerda, mas que na prática não funciona. A ideia está baseada na falsa crença de que os muito ricos obedecem os mesmos ritos que os outros pobre mortais. Os muito ricos não têm salário, nem mesmo fortuna, pois a fortuna deles é representada pelos negócios que possuem e contrário à crença popular, a grande maioria dos negócios paga seus impostos. Por outro lada, a taxação excessiva de fortunas resultará em mudança do dinheiro para outro paÃs.
Balela de neoliberal. A maioria dos paÃses desenvolvidos possuem alta carga tributária. A diferença é que lá o dinheiro é bem administrado. Aqui, ele se perde em corrupção, investimentos mal feitos e benefÃcios para os mais ricos. A tributação aqui é regressiva, ou seja, proporcionalmente, arrecada mais dos mais pobres e menos dos mais ricos. O correto seria diminuir a tributação sobre o consumo e aumentar sobre o patrimônio e a renda. O senhor sabe a diferença entre imposto direto e indireto?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A taxação de grandes fortunas é uma medida fundamental na reforma tributária? SIM Voltar
Comente este texto