Opinião > A babel do auxílio Voltar
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Mas o editorial se esqueceu da taxação das grandes fortunas...
A gestão pública brasileira ainda se ressente da ausência da avaliação por resultados como critério para manutenção de programas e projetos de governo. A avaliação, claro, deve considerar a finalidade do programa também, não apenas o seu desempenho. Por isso, as decisões no setor público não sabem do custo-benefÃcio do programa. Resta o argumento polÃtico (barbarismo polÃtico), tão danoso quanto o barbarismo tecnocrático.
Seria ótimo q nos impedÃssemos o estado de emitir dinheiro e dinheiro titulo q paga juros. Ai sim verÃamos a crise chegar e a possibilidade de mudança. Mas a libertinagem q o estado tomou pra si de fazer dinheiro, pior o de dinheiro q paga juros, perverte tudo e cria grande farra, adia a crise, e alcança pouco o povo. O balanço fiscal é mera lembrança de um tempo de decência, qdo o estado podia gastar apenas o q arrecadava.
O Brasil já não emite dinheiro há um tempo, senhor. Informe-se.
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