Governo federal fez tudo o que não deveria ser feita, o mais sensato seria isolar ou controlar o deslocamento do estado, mas nada foi feito, a inação é a marca deste governo. Sem planejamento não se pode controlar a disseminação dessa nova variante mais contagiosa. Se tivesse vacinas em quantidade suficiente como poderia ter da Pfizer, uma vacinação em massa poderia ser feita em Manaus e o restante com a coronavac. Um governo federal que agiu contra a saúde pública receitando drogas sem eficácia

Fiocruz e USP deveriam notificar, formalmente, o pançuelo sobre casos comunitários da variante Manaus, em vários Estados brasileiros. Para que, quando explodirem os casos e o caos e as mortes, não tenha a desfaçatez de dizer que não foi avisado, como no caso do esgotamento do oxigênio em Manaus.

Especialistas orientam que há necessidade de fechar as fronteiras de Manaus, balsas, aeroportos, assim como lock down, porém há a responsabilidade por parte de muitos atores. O único que pode fechar um aeroporto, é o governo Federal. Enquanto isso, "não adianta chorar ", seguimos recebendo pessoas do mundo inteiro as quais entram com seus patogenos no país sem a necessidade de isolamento. Segue o barco.

Quanto mais o gado se misturar, mais o vírus vai mutar, o brasileiro gostou tanto da SARScov 2 que não quer se ver livre desta doença! Quanto a transmissão não há como saber, aqui nunca fez rastreamento do vírus. Ademais,no próprio M Saúde e o genocida fazem campanha para propagar o covid, inclusive por meio de medicação sem eficácia, que fortalece e estimula o vírus no iter do sistema imunológico.

Ou seja, não fecharam e a variante já está em circulação local.. Logo pode ser a maioria e as atuais vacinas não protegem.

Ou seja, não fecharam e a variante já está em circulação local..

Melhor repetir esses testes, aparentemente a Fiocruz está chamando urubu de meu louro.

Esse levantamento foi feito muito rapidamente e a pessoa nem tinha sintomas? Muitíssimo estranho.

Ontem, sexta-feira, foi confirmada pela prefeitura de Araraquara-SP que as variantes Britânica e Amazônica já estão em circulação na cidade do interior e estima-se que 50% dos novo casos sejam dessas novas cepas. Os exames também foram realizados pelo Instituto de Medicina Tropical-USP