Luiz Felipe Pondé > O futuro é uma ideia nova, e a eternidade é indiferente ao sofrimento humano Voltar
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Super recomendo para quem gosta, ler a coluna na segunda e assistir linhas cruzadas na quinta-feira. Hoje, ficou nÃtida a relação do tempo social com ansiedade. Eu sou suspeita, mas adorei!
O ser humano, que se sabe viajando no tempo, pelo cosmos, se sente eterno, vindo de um passado remoto e indo pela eternidade afora...o futuro longÃquo , tão imponderável quanto o próximo segundo. Para este ser humano, a eternidade não é indiferente ao seu sofrimento, mas a oportunidade dele vir a deixar de sofrer as dores que já conhece...
O que vc descreveu é o tempo psicológico,pessoal, interno. Em outras palavras o seu inconsciente que é atemporal. Quando digo seu é no sentido de nosso como seres humanos. É uma imaginação mental, uma imagem mental que representa nossa percepção pessoal é Ãntima do tempo. Essa percepção pode ter alguma relação com a percepção social do futuro, mas o futuro só é significativo ao ser humano no sentido imediato porque somos mortais.
Agradecido, Carolina, mas "fuçando" no youtube achei "O zer da filosofia", por isso, a dúvida. https://www.youtube.com/watch?v=JAdIKsPxwZk Grato, mais uma vez, por sua gentileza.
Se vc digitar no tradutor ele identica como basco e significa - o que .
Por nada.
A eternidade e sua indiferença cósmica ao sofrimento humano. Mas nada nos impede, como seres históricos únicos de rastrear a manifestação do mistério e assim criar uma sÃntese nova da metafÃsica do ato de existir. O reflexo das realidades arquetÃpicas exigem uma mudança no coração para enfrentar o mundo do amanhã e o sonho da contemplação do universo das essências da eternidade cósmica - que está longe da linguagem da condição humana. Sei lá, é difÃcil de explicar... /Claudia F.
Feyerabend, apoiando-se em Mill, diz que a proliferação de teorias é salutar. Com o abandono da distinção metafÃsica entre aparência e realidade, Richard Rorty diz que existem muitas maneiras de dizer o que está acontecendo e que na filosofia as mais heróicas são aquelas que nos permitem ver tudo de um novo ângulo. Haack é contra a proposta de Rorty de considerar a filosofia como um gênero literário de conversação diletante de acordos contingentes. Podemos dizer isso sobre o artigo de hoje?
O problema de imaginar o futuro é que somos restritos pelo presente em que vivemos. Um exemplo simples. Em meados do século 19 as pessoas se perguntavam qual seria o futuro trem a vapor. Como não conheciam a eletricidade e o óleo diesel, estavam presos em um mundo onde tudo era gerado por vapor. Não podemos imaginar o futuro porque não sabemos quais tecnologias estarão disponÃveis daqui a um ou mais séculos. Talvez fosse melhor se preocupar em criar o futuro do que esperar que ele aconteça.
Criar o futuro é necessário estudo, conhecimento e experiência de vida e muita vontade e perseverança no presente.
Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Nas escolas, nas ruas, campos, construções Caminhando e cantando e seguindo a canção Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
O que vem a ser o "zer do universo"? Muito grato.
Foi erro de escrita. Vc viu? Já foi consertado no texto. Kkkk... ZER zona estritamente residencial. Kkkkk...
O livre árbitrio coloca diante de nós uma maldição e uma benção. A maldição é passarmos toda uma vida achando que somos um nada à deriva em um universo imenso sem propósito algum, no meio de uma selva darei Ista, onde "o mais apto sobrevive", e geralmente somos os menos aptos. A benção ocorre se percebermos, após muito esforço e percepção, que nosso entorno é um cenário gigante criado especialmente para nós, no qual temos um propósito maravilhoso. Ãgua podre e vinho francês!
Muito bom o texto desata semana. O homem é oprimido pela sua própria insignificância espaço-temporal. No espaço, é menos do que um átomo num universo quase infinito. No tempo, é um milionésimo de segundo para o ser do universo indiferente ao nosso futuro (utilizando a expressão do colunista). Santo Agostinho já dizia que o passado e o futuro não existem, senão no espÃrito humano.
Acredito que vá gostar, se ainda não assistiu uma série alemã na Netflix chamada Dark. Qualquer coisa para mais que eu diga será spoiler.
Excelente! Mas, fica a dúvida: com o fim das utopias, não estarÃamos presos num presentismo e, por isso, toda a "sangria" de não darmos conta de seus inúmeros apelos?
Acredito que é isso aÃ, mesmo.
Ótima reflexão! A vida escorada na eficiência, no desempenho e na competição são patologias de um narcisismo utópico e marqueteiro. Enriquece 6 dúzia de gênios da tecnologia e afunda 6 bilhões de pessoas na angústia de significados preenchidos por Instagram, Facebook e Whatsapp. A insignificância da existência correndo atrás de um futuro mais frágil que uma cenoura. Haja ansiolÃticos, antidepressivos e vacinas para tanta utopia e ignorância existencial.
Concordo. Apesar dos inúmeros porém. Cada um é responsável por sua própria ignorância. Alguns escolhem ser ignorantes para viver. E outros nascem desprovidos de certas condições por consequências de gestação,desnutrição ou acidentes que causam sequelas mentais. É lamentável a ignorância de uma forma geral.
Ou como diz aquela canção do Kansas: "... all we are is dust in the wind..."
TÃpica verborréia que não acrescenta nada de útil ao conhecimento
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