Ana Cristina Rosa > A inquisidora e o dono do jornal Voltar
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Parabéns Folha pelos cem anos. Sou assinante e leitor desde os anos 80. Apesar de morar no Rio de Janeiro.
Parabéns Filha pelos cem anos. Sou assinante e leitor desde os anos 80. Apesar de morar no Rio de Janeiro.
Parabéns, Folha, desse assinante desde o inÃcio dos anos 1990.
No Brasil ninguém é totalmente inocente !
Desculpe-me, eu sou.
Leio a FSP desde a adolescência. Meu pai lia o Estadão aos domingos e comprava a Folha para mim... Reclamando, claro. Naquela época, anos 80, ou vc lia o Estadão ou lia a Folha, era meio Corinthians x Palmeiras...rsrs. Morei um tempo em SC e continuei sendo leitora. Já assinei todos os dias, só aos FDS e agora sou digital. Abro o aplicativo várias vezes ao dia para ler o jornal, em qualquer lugar. Como o slogan: Folha, não para não ler.
Corrigindo : Folha, não dá para não ler. Parabéns pelo aniversário!!!
Li o livro dele “Queda Livre”, um primor de bem escrito. Provavelmente o melhor texto de um jornalista brasileiro.
Adorei saber! Lia a coluna dele toda semana na página 2 e aprendi muito. Nada se jornalismo, mas das coisas da vida. Boa sorte
Parabéns, Ana Cristina! Pela 'inquisição" lá atrás, pela carreira, pelo texto de hoje!
A Folha não chega a ser uma solução mas é um importante alento para quem acredita na democracia e acredita também a importância desse Jornal e dos outros. Foi uma de suas melhores colunas.
Você fez muito bem em divulgar esse segredo Ana Cristina. Comovente.
Parabéns Folha e muitos anos de vida. São os votos deste velho leitor assÃduo, jornalista e editor do PortalJfonte - Jaboticabal - SP
Não por causa dos 100 anos, Dona Ana, lembrei esses dias do seu Frias. Por óbvio, nunca o conheci, nem nunca, em muitos dos meus anos de leitor, dei atenção à figura do publisher - descobri, faz uns 10, do que se tratava. Lembrei-me das historietas que contam sobre suas posturas relativamente à independência jornalÃstica, à necessidade do "erramos", à introdução d@ ombudsman. Sorte do jornal e de seus leitores que esse Cara, em maiúscula, deixou-nos a herança da falha - conquanto bendita - Folha
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