Ilustrada > Herdeiros penam para preservar e mostrar ao público acervos de artistas Voltar
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excelente matéria e reflexão extremamente relevante.
Parabéns pela matéria. No que se propõe a apresentar, enquanto matéria de jornal (não é um artigo academico, muito menos uma tese) o conteúdo está apropriado. Não faltou pesquisa; é uma abordagem sobre poucos casos, poucos acervos, no eixo Rio-São Paulo. Lógico que gostarÃamos de nos ver citados, personagens de todos os lugares. Aqui no Nordeste essa situação é comum e extremamente crÃtica. Não encontramos boas práticas em relação à preservação da memória, é uma triste realidade.
Faltou pesquisa nessa matéria. Absurdo nem sequer citarem o museu Itamar Assumpção, tanto por ser um lançamento recente, quanto por se tratar do primeiro museu virtual de um artista negro brasileiro. A memória preta e o seu apagamento secular.
Todos os responsáveis pelos institutos deviam se unir e juntos criarem uma proposta de um centro cultural que abrigasse todo esse acervo. Então levam a um banco, uma grande empresa, alguém que financie. Sem patrocinador, não dá.
É triste!!Tantas pessoas ricas neste paÃs, banqueiros, empresários, polÃticos, herdeiros e vc não encontra um mecenas? É ou não é a elite do atraso? Só quer acumular dinheiro e investir no paÃs dos outros.
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