Alvaro Costa e Silva > Como é boa a comida do quartel Voltar
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Havia o bife espião -- duro, frio e de nervos de aço -- e o suco jinjones -- veneno diluÃdo.
O exército faz pouco e poderia fazer muito mais, o número de alistado poderia ser uma, duas , três vezes mais, a comunidade carente ia agradecer uma, duas, três vezes mais. O Brasil além de grande é um pecado, irrigado pela má vontade e incompetência dos seus governantes.
TarcÃsio Zacharias Nogueira, você serviu no mesmo ano em que eu. Em qual bateria você serviu? Eu era da bateria de comando.
Essa notÃcia tem duas pontas:(1) se houve um superfaturamento é possÃvel que nem toda a mercadoria foi entregue, porém foi paga; (2) se de fato foi comprada e entregue eu concluo que a festa foi boa! e nesse caso eu não acredito que o soldado raso(bucha de canhão) aquele que trabalha e se arrisca num possÃvel combate tenha participado da comilança. Agora se as duas pontas se juntarem...
Alvaro , teu choro é Livre
E a boquinha, ou bocão, com picanhas etc. também é livre. Só que para oficiais das forças armadas. Para nós não é livre não.
Jackson, sua inteligência é imensa.
O seu mugido ou seria grunhido?também!
Pessoal tá é chorando pq não foi convidado para os churrascos! Eu mesmo tenho ficado bem triste com isso. Só não sei se pela picanha, pela cervejinha, pelo uÃsque ou por não ter a chance de encontrar na festa um amigo que pague de bom grado uma prestação de imóvel para mim...
O refeitório dos soldados é conhecido por "rancho", o dos oficiais por "cassino". CivÃs se aposentam, militares vão para a reserva (?) remunerada. Dá para ver muito claramente do que estamos tratando.
Seu Ãlvaro, o senhor não entendeu nada. Não entende nada de polÃtica nem de gestão de RH. Muito menos ainda, direi, das sutilezas da gestão do poder: toda esta farra de comilança e breja, destina-se a manter o exército em permanente letargo pós-prandial, aquele bode após o rango, a leseira que pede cochilo. Desse modo, eventuais comichões antidemocráticos ficam rebaixados, aumenta a nossa segurança republicana. Nós não temos guerra, milico não precisa ficar em riste: isso é seguro anti-golpe!
Jurava que eles não ficavam em riste pelas medalhas coloridas, que ainda poliam a vaidade.
Cuidado que podem querer comprar feijoada em lata de R$230,00 e TubaÃna pet por R$76,00!! Haha ha
Marcos, para estados catatônicos, de leseira ou stand-by, por que não feijoada e TubaÃna? Bacalhau? Whisky 12 anos? Tá mais pra orgias na Ilha Fiscal.
No meu tempo de recruta no 20° GAC em Barueri só vi frango atropelado e picadão assassino.
TarcÃsio, você serviu no mesmo ano em que eu. Qual bateria você serviu? Eu era da bateria de comando.
Servi no 20 GAC também, lembro que no rancho dos soldados e cabos do frango atropelado, picadão o chá broxante com pão amanhecido. Já no cacino dos oficiais tinha sim, whisky, cerveja, para certas ocasiões. Carnes de primeira, frutas frescas, isso em 1982. Leite condensado eu nunca vi!
"Picadão assassino" deve dar uma azia prima daquele peixe que o Ãlvaro mencionou, Jesus da Goiabeira... E a gente, 30 anos atrás, reclamava do bandejão da Unicamp. Andei comendo por lá algumas vezes em 2014-2016, e confesso: ou a lembrança estava distorcida ou ele melhorou muito. Não sei ao certo. Paga-se, mas recebe-se uma comida bem decente - um suco tristonho, é verdade, mas nada que o exército não pudesse comer alegremente...
No extinto 39 BIMtz de Quitaúna (Osasco) era picadão da morte com salada de repolho e batata-doce frita. E aquele chá esquisito que todos diziam ser broxante. Quando nos sentávamos à mesa para comer, o caldo do picadão tinha secado e endurecido, formando uma crosta sebenta sobre o arroz...
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