Opinião > Streaming na casa da mãe Joana Voltar

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  1. CARLOS PEDRO JENS

    Cinema assim como toda a atividade cultural é patrimônio da Nação e não pode ficar ao sabor do poder do "livre" mercado financeiro Parabéns André

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  2. Iago M Zulu

    Não entendo porque alguns setores da cultura acham que os demais tem obrigação de subsidiá-lo e o público deve ser obrigado a asisistir.

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  3. Alex Varela

    Regulação completamente desnecessária. A comparação com empresas aéreas e bancos, setores regulados pela natureza altamente complexa de suas atividades, nem faz sentido. E obrigar que 15% do catálogo seja brasileiro ou vai forçar a diminuição do catálogo ou limitar entrada de novos players. Ingênua essa ideia de sair regulando só porque sim.

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  4. Sergio Luiz Simonato

    Sério? Sede aqui? Num país onde a maior rede de TV já coloca anúncios de site de apostas (atividade ilegal aqui) no intervalo do futebol? Precisa um controle sim. E vergonha na cara

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  5. MARCOS BENASSI

    Xiiiiiii, Seu André, daqui a pouco a turminha "estado mínimo" e "cérebro nulo" chega aqui para boquejar. Ignoram solenemente o fato de que, na origem de todo o blá blá blá que seguem acefalamente, os estados regulam, e muito, o que os players podem, ou não, fazer no mercado. No caso das finanças, isso é claríssimo; no caso da Cultura, implícito. E vamos nós adiante, no vácuo: uma indústria super competente, a reboque da Netflix... Quase que dá saudade do domínio da Globo

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