Ciência > Do espaço aos psicodélicos, 35 anos de aventuras com a Folha, 100 Voltar

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  1. Leonardo Berlese de Matos Dourado

    Comecei a ler a Folha na universidade, em Porto Alegre, atraído pela coluna Jornal dos Jornais do mestre Alberto Dines, que, aliás, faria 89 anos nesta sexta, 19/2. Hoje tenho um neto com 22 anos, sou assinante. Ele estuda Física. As instigantes matérias sobre ciência de Marcelo Leite animaram algumas de minhas melhores conversas com meu neto. Ou seja, trata-se de um jornal que acompanha a evolução de seu público.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Nunca deixo de ler a 'Virada Psicodélica'. Informação cientifica sem o menor preconceito. Ayahuasca! O cipó e o arbusto, B. caapi e P. viridis, a rainha. Vale a translucidez absurda, altos voos e consciência psicodélica abrindo as portas do inconsciente através da expansão mental alterada. .../Claudia F.

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  3. iuri GRECHI

    Tenho acompanhado com entusiasmo teus textos sobre a Virada Psicodélica. Assino, respeito e admiro a Folha por muitas razões, entre elas esta. Virada, de fato. Ao participar de uma cerimônia do Daime em 1990, e relatar a experiência no meu grupo social, fui visto por anos como o estranho, da canção do The Doors. E, no entanto, ali estava uma ciência, e uma cultura - hoje patrimônio nacional. Enquanto a Veja chamava de droga que dá barato, OFF foi lá - o embaixador da razão - e conheceu.

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