Mariliz Pereira Jorge > Liberdade de expressão na Folha Voltar
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Acredito que todas as gerações sempre acabam se perguntando o quanto não foram realmente livres.
Que oásis, nos dias de hoje, podemos ler a MarÃlia na Folha de São Paulo!!! Viva a liberdade de expressão!!!
Quando palavrões são repetidos a esmo perdem toda a sua contundência e encanto (que podem ter). Perdem o significado. Tornam-se apenas vulgares. Mariliz está perto deste limite. Muitos acham bonitinho.
É uma questão de ponto de vista. Vulgaridade repetitiva perde a graça e o efeito tornando-se grosseria inócua. A colunista perde a originalidade.
No contexto atual, entendo ser questão de necessidade, não de boniteza
Mariliz Pereira Jorge dignifica o jornal que a emprega e enobrece o instante em que o leitor acessa a sua coluna. Salve, Folha! Salve, Mariliz!
Infelizmente, nós, pobres mortais assinantes, não desfrutamos dessa tão falada "liberdade de expressão".
Pois é, Júlio, isso é o cacete. Mas pelo menos a Folha tem coragem editorial de botar os colunistas que bota.
"Tudo era alegria, tudo era sedução...", diz o samba-enredo. Já, para nós, mortais/ leitores/assinantes, a mesma extensa e infinita liberdade não pode ser desfrutada, deve passar pelo crivo dos "moderadores". Ainda que estejamos devidamente identificados e responsabilizados perante a lei, (O seu comentário não pode ser publicado...) nomes estranhos ao Ãndice do jornal são motivo de interdição. Isso no paÃs dos palavrões. Um dia chegaremos lá, no Estado Democrático de Direito Pleno...
Este jornal é maravilhoso, não há divergência de opinião na redação, um modelo para o paÃs.
Alexandre M, o Mister M da ironia...
Divergências de opinião entre grupos de famÃlia, trabalho, amigos, vizinhos e outros mais na sociedade brasileira são ocorrentes. Na Folha , uol, Globo , Estadão isso não acontece. São todos o oráculo do jornalismo , mestres do universo, IMPARCIAIS , enfim, Deuses do bom jornalismo , guias do correto comportamento. Uma maravilha , deviam usar sua fórmula mágica da paz nas redações para impor também entre os leitores/ eleitores.
"É bom falar tudo do jeito que penso" Cuidado Senhora: esse não é o pensamento do Alexandre de Moraes.
Talvez ela deva testar Alexandre de Moraes dizendo, sem provas, para fazer média com o Bozo e o gado, que ele e outros do STF vendem sentenças. Quem sabe?
Querida Mariliz, que agradece somos nós, leitores, pelo prazer e pelo privilégio de acompanhar seus textos certeiros e provocantes, sempre fazendo pensar e enriquecendo nosso repertório de ideias e de percepções.
É uma despedida?
Não, Vanderlei, são votos de parabéns à Folha.
As crÃticas são importantes , mas focar só nelas torna-se perseguição Mariliz
Vem ver, gente, Jackson usou mais um tanto de palavras novas!
Se fosse um jornal democrático , a Mariliz poderia falar de vez em quando das coisas boas que o Governo Federal tem feito . Só crÃticas Mariliz ?
Coisas boas deste governo, Jackson Ferro? Bia Kicis na CCJ e Daniel Silveira na Comissão de Cultura. Que tal??
Confusão sua, Jackson: o jornal é democrático, apenas a colunista não tem a opinião que você gostaria que tivesse. Além do que, notÃcia falsa é coisa da sua turma: qual é a exceção à regra de KHgadas do Bozo e Bozentorno? Dê-nos o exemplo, por favor: o que é que o Bozo fez certo?
Por favor, comece e cite alguma coisa boa. Pode ser? Obrigado!
Não esquecer de Cláudio Abramo!!
Otto Lara Resende !!!
Virgem santa, se tiver que lembrar de todo mundo... Em coleguinha lembrou do Francis; então eu trago o Caio Túlio Costa!
A folha não é um jornal democrático. Ela seleciona cuidadosamente quem tem espaço para escrever baseado na orientação polÃtica que lhe interessa depois, é só deixar que o colunista defenda , automaticamente e sem perceber, os interesses do jornal.
Neste sentido, simplesmente não existe Jornal Democrático. Experimente trabalhar no Brasil Sem medo e escrever algo mÃnimo contra o atual presidente da República. Será excluÃdo imediatamente. jornal é a opinião do dono. Quem disse isso foi o dono Assis Chateaubriand: "Quem quiser ter opinião que tenha seu jornal." Samuel Weiner pediu uma força a Vargas e Kubtchek e foi ter o seu. Irritou muito os antigos donos, porque capitalista, que se preza, não gosta de concorrência.
Duas afirmações infelizes, zulu: o jornal não suporta o contraditório e os colunistas são burrros. Você não lê a Catarina rochamonte, por exemplo? A economia tá cheia de colaboradores ortodoxos. Mas o jornal dá espaço inaudito ao pessoal progressista, é esse o viés - ao menos dos colunistas, não estou falando do editorial
É isso aÃ, Mariliz carÃssima, tô contigo e não abro (as pernas). Além do que, sua boquirrotice nos representa a todos, bÃpedes que serÃamos muito mais educados caso não tivéssemos o Quadrúpede-em-Chefe que temos. E seu entorno sabujo e réptil mental, que coletivamente parece que "réptil de ano" três vezes, tamanha imbecilidade. Mas a Folha, como o colega Francisco apontou, não é virgem vestal: nós, leitores, somos submetidos à censura discricionária e Hidiota. Zucões, eles!
Desculpe Mariliz, mas meu padrão de jornalista livre e brilhante da Folha não são os citados, mas o inesquecÃvel Francis. Que falta ele faz.
Ok Mariliz, a fsp tem vc, tem Jânio, tinha(!) Laura, e outros, mas não eh assim tão pura e casta quanto transparece seu entusiasmo com a liberdade que ela te dá. Já pecou. Já se deitou com ditadores. E o liberalismo do dono as vezes passa da conta. Mas como não existe virgem na zona, tudo bem. Ela eh a ,p.u,t.a, mais humana entre todas disponÃveis.
Francisco, quem não tem passado é porque não existiu... E, de verdade, tadinhas das phutas, trabalho duro para cacete (sem trocadilho), usadas como parâmetro do mal... Acho que a gente devia pensar em metáforas diferentes, sabe?
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