Lúcia Guimarães > O autocrata das urnas é o desafio nos 100 anos da Folha Voltar
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Sr. Marcelo Pimentel - se tu es cidadão americano, não estou nem aÃ. Aqui é Brasil, aqui temos bozo, sim, melhor que um Juice Bidê.
Infelizmente essa abordagem de que Bozo busca uma ditadura é equivocada. Bozo e seus seguidores não tem inteligência mÃnima e bozo não tem carisma. Um estado autocratico precisa de inteligência para construir suas estruturas (Goebbels ou Golbery) e de carisma em seu lider (Hitler ou as FFAA no Brasil). Bozo não tem nada disso, sua base se movimenta apenas pelo ódio e a inveja contra tudo e todos. Bozo quer destruir o Brasil para receber propinas das milicias, só isso.
E, como disse o leitor Marcos Holanda Tavares, inobstante as virtudes já tão cantadas da Folha ao longo desses 100 anos, há a culpa pelos desvarios de 2013 e pelo golpe parlamentar de 2016, quando governo legitimamente eleito pelo povo foi destituÃdo por uma centena de mercenários da democracia. A FSP participou disso!
A marca dos 100 anos da Folha se dá em um dos momentos mais sinistros da história do paÃs, e não só por conta do flagelo imposto à população pela incompetência culposa dos responsáveis na gestão dos efeitos da pandemia, cujas vÃtimas fatais estão alcançando os 300 mil. Este jornal está na linha de frente no combate ao projeto golpista e regressista do atual governo. Mesmo com os erros cometidos pelo caminho, o jornal merece o reconhecimento pela responsabilidade que assume. Congratulações.
“O mundo não funciona mais assim. Quando agimos, criamos nossa própria realidade”. BINGO! É disso que se trata quando falamos de negacionistas, terraplanistas, geocentristas e caterva, que construiram ao seu redor uma "realidade" completamente distorcida como os peixinhos no aquário redondo...A estupidez só tem limites no cemitério.
Como disse Einstein: "As duas únicas coisas sem limites são o Universo e a estupidez humana, e olha que tenho dúvidas quanto ao primeiro", e não existiam bolsotronchos na época dele...
E, no caso da Folha e demais órgãos da chamada Grande Imprensa, com o sentimento de culpa de haver concorrido bastante para o que ocorreu entre 1964 - 1985.
Senhora, então, em primeiro lugar vá se entender com os ditadores da TOGA preta. A senhorita mora em NY, onde o porte de armas é livre.
O porte de armas não é livre em NY, muito pelo contrário. Você sonha em lavar pratos em Miami, eu sou cidadão Americano nascido nos EUA então deixa eu explicar: existem duas doutrinas de defesa pessoal nos EUA, a castle doctrine, que permite a você matar quem invada sua casa, e a stand-your-ground doctrine, que permite a você matar um bozo, por exemplo, se ele falar alguma coisa perto de você. Em Nova York, nenhuma das duas doctrines se aplica.
O estado de NY tem leis de porte de armas entre as mais restritivas dos EUA. É expressivo aqui o número de crimes com armas de fogo contrabandeadas de outros estados.
Escolher essa articulista para escrever sobre os 100 anos da FSP não irá para os anais como um grande feito. A pessoa certa na hora errada, é na verdade a pessoa errada. Um jornal com 100 anos de existência não precisa se valer de fabricar inimigos imaginários para chegar aos 200. Agradeço a FSP pela oportunidade de opinar nesse espaço durante tanto tempo e desejo sucesso e felicidades.
Qual autocrata conseguiu controlar a pandemia? Qual paÃs não teve nenhum problema com a doença?
Coluna bem escrita que ressalta, além disso, o real perigo que os autocratas representam para a democracia.
Ai ai, dona Lúcia, temo que nossos anticorpos estejam meio comprometidos, e não é por conta da pandemia, não. O ambiente do armário em que se mantiveram - mais ou menos - os nossos autoritários, acho que reforçaram demais a potência contaminante da coisa. O espectro da Bozofrenia está rondando demais da conta, como diriam os mineiros, haja resistência e paciência para dar conta do combate. É burrrice, é fobia pra tudo quanto é lado e alvo, é uma indigência intelectual e ética... Está soda ser br
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