Cida Bento > Pluralidade qualifica o jornalismo e permite contemplar diferentes perspectivas de sociedade Voltar
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Vc, Djamila Ribeiro, Silvio Almeida e Tiago Amparo foram grandes "achados" da Folha nestes últimos 2 anos.
A imprensa brasileira que "defende" a democracia é a mesma que insiste em manter nas suas produções de conteúdo e nas decisões de pauta uma maioria de profissionais brancos, homens, cis normativos. A pluralidade ainda não é real nas empresas de comunicação. Essa incoerência precisa ser repensada urgentemente!
A tal pluralidade deve, primeiramente, ser entendida com o Sr. Alexandre de Moraes.
Na verdade, é bem meia boca essa pluralidade da Folha. Ano passado o colunista Anderson França foi demitido depois de fazer crÃticas sensatas a sertanejos que apoiam o atual governo.
Não é o que mostra as evidências de organizações respeitáveis como o Repórter sem Fronteiras. A imprensa Brasileira, entre as economias mais importantes, é a menos plural. A media no Brasil precisa se convencer que ela é parte da área de serviço da economia e não o quarto poder encarregado de vigiar a sociedade. Ela proporciona empregos e renda possuindo intenso lobby que reage contra polÃticas que diminuam seus lucros e poder. A concentração do setor advém justamente da necessidade do lucro.
As contradições no 'seio' da Folha são insuperáveis e ainda vão consternar muito 'soi-disant' progressista... Mas de qualquer forma, noves fora a obsessão demótico-publicitária com BBB e TV, assino embaixo.
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