Ruy Castro > O cronista na primeira pessoa Voltar
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E eu renovei meu amor por você, mais ainda, aqui ... E a cada dia te amo mais e mais e mais... no papel, por óbvio.
Ruy, como se diz aqui no interior de Sergipe: você é um “fio do cabrunco”; o homem escreve.
Sem querer ser estraga festa acho q de vez em quando vc enche a coluna de referências. E ai nós, ou seria eu? Rsrsrs... saÃmos correndo para as bibliotecas, museus e tudo o mais para ficar.... só para ficar à beira do vulcão.... chamado Rui Castro. Mas pf..... coloque sua linda esposa nos créditos.
Por incrÃvel que possa parecer, aprendi contigo a usar o EU! Obrigada Oý
Ruy, tu é o cara! As biografias do Garrinha e do Nelson Rodrigues são de arrepiar! Parabéns!!!
Lembranças e mais lembranças das mais variadas colunas. Corujinha de Ipanema, sorvete em San Gimignano, as queridas (por todos) listas/aulas de jazz, bossa-nova, filmes e artistas, livros que leu, a crÃtica polÃtica aguçada, coisas que escreveu e viveu. Atrás da bic e do teclado, o coração gigante do Ruy. .../Claudia F.
Parabéns, Ruy.
É inevitável. Na arte de escrever, mesmo que o "eu" não esteja explÃcito no escrito, ele se revela nas linhas e entrelinhas do texto, na magia de transformar as palavras em artigos e livros maravilhosos . Nem todos que escrevem têm o dom de conquistar o "eu" de quem lê. Essa consonância ou afinidade entre o "eu" escritor e o "eu" leitor têm tido o poder de renovar, a cada dia, o prazer das leituras de seus artigos, Ruy.
Grandes coisas...sendo Ruy Castro, até eu! Cumprimento, na pessoa de Ruy, tôda a Folha de São Paulo: Parabéns!
Ei Ruy, eu também, cara, escrevi para vários veÃculos, mas o que eu queria mesmo era ser epitafista. Tive um sonho que, no programa do Jô, ele pediu-me para escrever o seu epitáfio e assim fiz: "Aqui jaz Jô, o gordo que nos fazia morrer de rir" E ao lado o do Bira (era vivo): " Aqui jaz Bira, que morreu de rir do gordo." Espero que o Jô leia isto. Abraços.
E que coração. É um prazer conviver com gente assim. Parabéns, Folha!
Parabéns, Ruy. Fique firme! Não fosse o *eu* do Ruy a coluna não seria o deleite que é. Como o é também o encontro com alguns ilustres leitores comentadores que tornam este *momento Ruy* ainda mais saboroso. Congratulações aos apreciadores do recanto.
Dentre os quais Schlichting figura com luz própria.
Parabéns, Ruy. Alternando-se na medida certa entre amenidade e denúncia, sua coluna é leitura obrigatória aqui.
Putz, caro Ruy, o Ayer aqui embaixo falou tudo, com a boca do hermano. O coração é o órgão que bate no ritmo da vida, por isso é bom de escrita: lá alguém quer saber dos intestinos do cronista? Se estiver enfezado, o coração vai bater torto, raivosa fica a crônica. Outras entranhas podem dar o tom, mas quem bate o bumbo, mesmo, é o miocárdio. Quem é que quer ouvir a voz rouca de um baço? Mas o berro cardÃaco, esse todos ouvem e a ele retrucam, irmanando-se ou descendo a lenha. Cordialmente! ;-)
Saudações, caro confrade (um dia explico isto). O vocativo 'coleguinha' tem o cálido aroma da atmosfera pastoral de uma adolescência memorável. Até.
Contribuição do filósofo ensaÃsta e poeta argentino Santiago Kovadloff ao 'eu' de intimidade de que trata Ruy: "Com esse tipo de expressão, damos a conhecer não exatamente o que pensamos, mas o que somos...não o que pretendÃamos expressar, mas o que não podemos disfarçar: nossa espontaneidade, nossa sede de transparência (...) que nos incita a escrever e, assim, dar a público nada mais e nada menos que o pulso de uma vida: (cont)
(cont) ...pulso de uma vida: repertório de ideias, expectativas, sensações, sonhos, desencantos e conflitos que, em forma de palavra, revelam as pegadas do caminhante que somos (...) Esse desfiar de impressões pessoais, aparentemente ligeiras e dispersas, são na verdade inspiradas em um secreto alento comum, uma voz que nos procura como amigos". (Ensayos de Intimidad, pp 10/11)
É isso mesmo, mano Ayer, boa lembrança sua desse argentino. E a gente, aqui na tangente dos artigos, também vai se pondo e se encontrando. O jornal pode ter 100 anos, podemos ter umas décadas como leitores, mas a brodagem desses encontros continuados, tem uns poucos aninhos. Contudo, é densa, tem bom pulso e continuidade, e é um deleite. Grande abraço, coleguinha!
MagnÃfica a crônica em homenagem aos 100 anos da Folha! Bravo, Ruy!! BravÃssimo!!!
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