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Walmor Urban
Prezado Hélio, O parabenizo pelos 33 anos de Folha. É confortante poder disfrutar de seus textos inteligentes e ponderados. A lembrança sobre o papel do acaso (muito maior do que estamos dispostos a admitir) e sobre a verdade (que é de cada um) estão muito bem pontuadas. Saudações, Walmor Urban
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Vito Algirdas Sukys
Parabéns pelos seus 33 anos de Folha, Hélio. Sim, a verdade de Platão abriu um rio que vinculou muita pesquisa em filosofia. Platão estava errado. Entre o dogmatismo religioso e o ceticismo radical, temos o pragmatismo científico que alcançou muita coisa para o homem. O texto "On Liberty" de MIll traz contribuições para o debate de idéias. Discutindo com quem se opõe a nós podemos descobrir "pequenas verdades" e ver que a "verdade" se encontra em teorias falabilistas. Aprendi lendo seus textos.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Que texto lindo!
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Maria Ines Polotto
Sou alucinada pela Folha desde sempre! Viciada como diz o leitor acima. Desde que me reconheço como sujeito leio a Folha! Meu pai deve ser um dos mais antigos assinantes que fez muita diferença na minha formação! Obrigada a ele e ao jornal do meu coração. Não fico sem um dia sequer sem lê-lo!
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HELENA KESSEL
Eu tb!!
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Nelia Rios
Minha avó, amava a Folha da Tarde como ela chamava. Aos domingos, quando ia almoçar em casa, sempre me levava a Folhinha, desde de o nº1. Desde então sou leitora do jornal. Minha página favorita sempre foi a página 2. Cláudio Abramo, Lara Resende, Otto L. Resende, Cony, R. Castro, Schwartsman e tantos.... mais.
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Herculano JR 70
Parabéns a Folha. Apesar dos pesares, é melhor com ela do que sem ela. O momento é crítico para o jornal. Mas jornal concentra em uma única edição varias opiniões e acho q esse formato tem um espaço forte no mercado. Existem outras mídias, mas centrada em alguns fatos. Eu ñ quero tomar como imparcialidade, mas o curioso é q a qualquer tempo ha opiniões q a tendência d Folha é contra a situação, no caso Bnaro, outras q dizem q é a favor, o mesmo vale p o Pt e outras correntes. Seria bom sinal?
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Saturnino Batista Pereira
Folha: meu vício!
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MARCOS BENASSI
Vou me sentar no banquinho defronte à redação, no momento com o colega Ayer e o Hélio, para dar meu pitaco mais desclassificado: eu gosto da Folha por causa da zona. Nesses 40 anos em que convivo com ela, sempre aceitou crianças e adultos. Aceita esquerda e direita, azedos e bem-humorados, quietos e faladores. Sempre empurrando para frente, sempre dando espaço para um pensamento de boa qualidade. Até nesse banquinho, nessa Ágora digital: a gente senta o pau no sistema, mas quer mesmo vir prosear
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Ayer Campos
No plano dos chamados 'fatos', a Folha não se sai mal; o problema (a filosofia de novo!) é que, raios!, 'fatos' e 'verdade' estão tão imbricados (o ideal do Mino Carta da 'verdade factual'), que mantém incômoda a desconfiança de que "jornalismo é a realização diária de uma impossibilidade teórica." Não dá pra rezar pela cartilha (ou catecismo) do colunista quando se tem presente a indigesta advertência de Mauro Santayana sobre o propósito jornalístico de 'fazer a verdade'...
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