Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Margarida Martins

    Às vezes , me comporto como esse senhor. " Não sei o que estou procurando aqui" Fico preocupadíssima, graças à explicação, fico mais aliviada. Grande contribuição. Grata

    Responda
  2. Maria Aparecida Costa

    Ainda parece uma incógnita o que acontece realmente com o alzheime,nem uma medicação ou procedimentos que possa trazer a pessoa de volta,o paciente sofre sem saber o que acontece,fica com um olhar perdido,cada dia mais dependente do outro.Acredito que um dia a ciência vai conseguir resolver essa incógnita.O paciente precisa de muito amor e dose múltipla dê paciência e cuidado,empatia!

    Responda
    1. Jair R Maria Maria

      Concordo Edson. Minha mãe ficou 11 anos com alzheimer, sendo 5 deles na cama, se alimentando por sonda. Faleceu ano retrasado. Agora minha sogra, mais resistente, está 16 anos, e 2 com sonda. Odeio a hipocrisia que se sustenta numa moral cristã da idade média.

    2. Edson santelmo

      Tenho uma opinião que por experiência própria, vivida com minha querida mãe, ao paciente deve ser dado o direito de eutanásia. Para que possa ir com mais dignidade, já que, no momento, a medicina não tem remédio para esse mal. Por outro lado, com certeza, o conhecimento matemático, científico aumenta a chance de retardar a chegada da doença.