Luís Francisco Carvalho Filho > O fim dos jornais Voltar

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  1. CIRENIO BARBOSA

    É preciso que a folha faça um bom jornal, sem tendências. É preciso respeitar a opinião das pessoas por mais frágeis que sejam

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  2. HARRY RUTZEN JUNIOR

    A FSP poderia aproveitar o seu aniversário para atualizar para o seu verdadeiro nome atual, ou seja, FPT - Folha do PT. Representaria melhor o seu conjunto das ideias dos jornalistas/colunistas e grande maioria dos seus leitores.

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    1. Flávio Guilherme

      Eis um bom exemplo do que é não entender um texto.

  3. Helano Timbó

    Não há imprensa imparcial, porquanto cada uma escolhe sua pauta editorial. Todavia, o que torna um veículo ter credibilidade são os fatos postos. A Folha, malgrado erros cometidos, é merecedora de elogios.

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  4. Said Ahmed

    Vigiar o poder é a finalidade, desde que o poder faça o que o jornalismo quer, senão cai em desgraça. Se fizer direitinho as lições neoliberais propostas pelo jornalismo, os atritos serão poucos e superficiais, quase teatrais. Mas o que vai afundar de vez o jornalismo não será este presidente, nem algum futuro presidente. Será toda a inovação tecnológica que a internet não para de produzir. A tarefa de vigiar, informar e formar opinião vai mudar de mãos, já está acontecendo.

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  5. Antonio Roberto Spinola Costa

    Isso é verdade. Sou leitor da FSP há mais de trinta anos.

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  6. Marcos A T Garcia

    O brasileiro em geral se informa através do whatsup. Até pouco tempo atrás, antes da internet, era no boca-a-boca, no panfleto, na carta anônima. Agora é pelo whatsup que o povão forma opinião. Triste realdiade. E quando se escuta a opinião popular, dá dó. Tem muita gente que não sabe o que é 50% de alguma coisa, mas discursa sobre política, medicina, religião, educação, saúde pública. O Brasil está cheio de especialistas formados pelo whatsup. Não leêm jornal e tem pavor de um capa de livro.

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    1. Said Ahmed

      Sim Marcos, acho que sempre foi assim. Antes da internet já existia o ''piolho'', aquele que ''vai pela cabeça dos outros''. A qualidade da opinião popular sempre foi muito ruim. A cada evolução da mídia ocorre um aumento dos piolhos, pois há mais cabeças disponíveis. Gutemberg lá atrás, mas olhando a partir de Marconi: o rádio aumentou o alcance, depois veio a televisão, a (popularização da) máquina xerox, a internet. Interessante que não é só Brasil, EUA também estão no bico do corvo.

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