Mariliz Pereira Jorge > As histórias que a Folha não conta Voltar
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Amei... Que bom ter liberdade para escrever. Aqui, minhas desafinadas tecladas, de vez em quando são barradas por um censor sem nome,(no passado, tinha a dona Solange !) Quando estou com bom humor mando assim mesmo. Se não publicar, quem perderá é o leitor dos pitacos. Eu? Não! Já conheço de cor e salteado meu pensamento.
Lindo texto Mariliz! Traduz para mim a alma de ser jornalista. Viva a informação, os PROFISSIONAIS da informação... e a FOLHA que também me levou a ser jornalista.
Muito bom. Maravilhoso. Vale a pena ler.
Belo texto, que lembra que uma instituição é feita principalmente de seus talentos.
Foi o depoimento mais original e interessante de todos.
Bela cronica, Mariliz.Prazer de ouvi-la também.Lembrei-me de meus tempos no mesmo endereço, nos anos 70s., "Cidade de Santos" ou em incursões; duas substituções de Irede Cardoso, sob chefia de Mestre Perseu Abramo, na Educação; ou para prafrasea-la chegar ao "santuario" de meus sonhos : a "Ilustrada", ao lado de Mestres : Lourenço Diaféria, Plinio Marcos, Flavio Rangel... sob ordens de Helô e olhos argutos de Emir Nogueira, pertinho dali... Meu sonho se realizava; até sem telefone em casa. 100 +
Muito sensacional!! Falou tudo!!
Mariliz, cada vez melhor ! Nobreza, ternura e sensibilidade em grande estilo !
Os depoimentos sobre cobertura de notÃcias para a Folha nos seus 100 anos são ótimos, mas o seu depoimento pessoal sobre o seu perÃodo no jornal foi maravilhoso
Grande Mariliz! Delicadeza e nobreza habituais num texto lindo e preciso. Bravo!!
Perfeito, Mariliz! Lindo texto!
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