Ruy Castro > O porquê de tanta macheza Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alberto A Neto

    “O texto teve um ‘rascunho’ elaborado pelo meu staff e pelos integrantes do Alto Comando residentes em Brasília. No dia seguinte —dia da expedição— remetemos para os comandantes militares de área. Recebidas as sugestões, elaboramos o texto final, o que nos tomou todo o expediente”. Ruy não pode fazer cara de paisagem ao fato de não só os jagunços, milicianos e paramilitares estarem no entorno do Messias. Os pajés do Forte Apache, sobretudo seus Caciques, também. Alinhados em apoio comprometido!

    Responda
  2. FLAVIO CALICHMAN

    Doloroso, distópico, inconcebível - e mesmo assim lhe sou grato, Ruy, por me permitir um pouco de descarrego de tanta energia negativa acumulada por conta da sociopatia e da boçalidade reinantes.

    Responda
  3. Emilia Amoedo

    Obrigada, obrigada, obrigada!! To rindo de rolar!!!!! Vc é o maior, Ruy.

    Responda
  4. ADRIANA QUEIROZ

    Lavou minha alma, Ruy. Genial!

    Responda
    1. domingos souza

      Nossa alma(...).

  5. Jose Carlos

    Vc com uma arma na mão é um bicho feroz, sem ele anda rebolando e até muda de voz. Bezerra

    Responda
    1. Stefano Domingues Stival

      "É que a rapaziada não sabe, que quando você entrou em cana/lavava roupa da malandragem, e dormia no canto da cama/acha bonito ser bicho solto, mas não tem disposição/eu conheço teu passado na cadeia, teu negócio é só mesmo paga sugestão/olha aí safadão!" kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

  6. Adauto Lima

    De fato, o ambiente militar o agrada. Mas nada se compara à sua preferência pela Cavalaria onde serviu e foi muito bem tratado. Quando voltava ao quartel os soldados que o montavam davam-lhe uma farta ração de alfafa e o colocavam na cocheira dos garanhões.

    Responda
  7. Fernando Candido

    Acho que o ex-deputado estava esperando um beijo hetero do presidente de presente... Mas o presidente troca de namorados mais rapido do que de esposas de mentira...

    Responda
  8. Américo Venâncio Lopes Machado Filho

    Excelente artigo. Parabéns.

    Responda
  9. Jose Geraldo Leite Coura

    Mas, o Silveirinha, no momento derradeiro, deu para trás e tirou o que sempre gritava nas redes e na rua, então, vamos pereceber que no momento que alguma denuncia passar pelo crivo do congresso e tiver a força para derrubar, vai cair e como seu seguidor vai pedir desculpas. O Brasil vai aceitar ?

    Responda
  10. Wil Prado

    Sempre irônico e cirúrgico, Ruy corta e expõe as maldades do bolsonarismo. De fato, ele se comporta como uma "vivandeira" de tropas, ao invés de sentar e analisar projetos com seus auxiliares.

    Responda
  11. Sandoval junior oliveira

    tem dias que o artigo é duca.... muito bom.

    Responda
  12. Sylvia Alves Corrêa

    Parabéns pelo artigo. Plena e logicamente explicado o porquê da macheza no contexto da realidade bolsonarista. Não é só a sua demonstração, mas a simbologia do que isso representa, que impressiona. Perde-se um machão, outro se desfigura em desculpas, não importa. Há outros na hoste, outros a conquistar e outros a armar. Eles serão a tropa de choque necessária ao projeto de poder de Bolsonaro. Tem que haver um jeito de impedir esse desiderato. Como?

    Responda
  13. márcia corrêa

    Nooossa, quanto talento para definir e abarcar, de forma certeira e objetiva num texto enxuto, toda forma de construção e manutenção deste governo! Que argúcia! Parabéns!

    Responda
  14. Stefano Domingues Stival

    Simplesmente sensacional! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

    Responda
  15. José Oliveira

    O pior e que espero não que não precise acontecer, é usar a velha Doutrina da Segurança Nacional-DSN, contra militares que lesaram a Pátria. Aquela PÃTRIA AMADA BRASIL...de antigamente e que todos se orgulhavam dela, inclusive os militares.

    Responda
  16. Fernando Jorge

    He, he ,he, elementar meu caro: por trás de todo arroto de macheza há uma declaração mais que explícita de viadagem.

    Responda
  17. Maria Ines Polotto

    Obrigada Ruy por salvar meu domingo e lavar minhÂ’alma aflita!

    Responda
  18. Flávio Sasso

    Touché!. O pitbull entrou macho e agora virou poodle de madame .Fazem qualquer miché.

    Responda
  19. NACIB HETTI

    Aos domingos eu espero da Ruy suas falas sobre músicas e filmes. Hoje ele foi ruim, mas necessário.

    Responda
  20. Ladislau Leite de Oliveira

    Mais um excelente artigo do Ruy Castro, consolidando as mazelas deste governo inepto.

    Responda
  21. Jackson de Moura Ferro Silva

    Ruy , quantas bobagens escritas em um só artigo

    Responda
    1. Carlos Bernardes

      Se eu passasse a outra coluna sem ler os comentários, deixaria de ler as únicas bobagens que encontrei por aqui; entre elas (a maior de todas), o seu comentário.

    2. Aécio Cândido de Sousa

      Eu gostaria que fosse eu a escrever essas "bobagens". Inteligência, erudição, leveza e estilo não se compra na esquina.

  22. Jackson de Moura Ferro Silva

    Ruy , teu choro é Livre, mas precisar chorar tanto ?

    Responda
    1. Mauricio Soares

      Parece que também estás atrás de um macho-alfa... Nunca te esqueças: o bozo despreza todos os capachos em que pisa!

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Precisa. Ante o horror e a pouca vergonha que é o desgoverno Bolsonaro, todo e qualquer choro é pouco.

    3. Rodrigo Ricoy Dias

      Mas que comentário inteligente! Ofício bom esse de defender o inepto em cada crítica que ele recebe. Nem precisa pensar, nem ter consciência. Nem ao menos escrever, basta recortar e colar. Na verdade poderia ser feito por um robô...ops...

    4. Stefano Domingues Stival

      Jackson, teu mugido é livre, mas precisa mugir tanto? Não há um artigo que crítique o fascínora em que você não corra pra defender. Tome tento, deixe de ser ridículo, homem! Ficar num jornal fazendo papel de enxuga gelo de miliciano, que ofício mais patético!

    5. SERGIO saraceni

      Jackson Ferro, tá na hora de pedir ao chefe para dar uma olhada no maquinário. Vc não tem variações nas publicações que faz por aqui neste espaço. O disco não muda, tudo igual, sempre. Já pediu ajuda pro astronauta da Ciência e Tecnologia?

  23. niemeyer franco

    Há muito falamos sobre o escrito. Desde antes de 2018, quando o General "desbocado" Villas Bôas jogou ameaças sobre o STF. O deputado criminoso quis colocar em prática o dito pelo general, e se deu mal. Conclusão: general provando o quanto está extemporâneo, deputado preso por levar a sério palavras de um general falastrão, congresso colocado no seu devido lugar.

    Responda
  24. Manola Dias

    Percebo uma certa dose de frustração e ciúmes no texto.

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Percebo forte dose de estupidez bolsominion no comentário.

  25. Joseberto R Cruz

    Tenho que admitir que vc é um mestre com a caneta na mão. Completo domínio da prosa, humor, acidez, porém sem perder um só instante o sentido oculto que deve ter a escrita jornalística. Tudo está nas entrelinhas, até o texto. Parabens!!

    Responda
  26. MARCOS BENASSI

    Hahahahah!! Ruy, hoje você está pós-pândego! O apreço do Bozo pelos bofes marombados combina bem com a ideia de que a "bozofrenia saiu do armário"; pode ser que tenha saído em mais de um sentido. Aproveito, como residente, para compartilhar convosco e os colegas leitores que esse negócio de vir à formatura de bofes milicos em Campinas é bastante suspeito: a fama da nossa cidade é de andar na contramão do cocô...

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Ah, Felício, isso é coisa se profissional, sei lá se Pelotas tem a devida competência "militar". Campinas tem a tradição de ter sido cidade dos barões do café, riquíssimos, que mandavam os filhos estudar na França. Daí que voltavam todos refinados, "emboiolados", e isso deu fama à cidade. Então, é o caso de ver se Pelotas terá a necessária categoria...

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Pena que Pelotas que não tem essas academias "pour faire la ménage académique"

  27. ADONAY ANTHONY EVANS

    Não, colega leitor da Folha. Ruy não é bobo. Nem está se nil. Não vê coriscos na cortina do quarto. Como todo grande jornalista que cobriu 64, a antevéspera da noite escura, Ruy sabe entender as sombras. Sabe ouvir o vento. Conhece o timbre das ameaças mudas. Lê no prestígio do Presidente a formaturas de militares e policiais pelo seu valor de face, e no armamento civis, a ameaça de milícias que o sigam. Caetano estava enganado: O Havaí não é aqui. Derrotado em 22, o Capitólio será aqui.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Ôóôôô, Luiz, a coisa aqui é machésima, papo de bofe cheio de esteroides. Eu, de tanta meda, só tomo água mineral vinda de outras plagas, faz 20 anos! Mas pra fugir da Bozofrenia, tô topando qualquer parada que pintar... ;-)

    2. Luiz Candido Borges

      Aí, Adonay e Marcos, tá rolando um clima! Como sincero admirador dos dois, espero ser convidado para a celebração do enlace... (Reparem não, é papo de carioca que arrisca perder o amigo para não perder a piada.)

    3. MARCOS BENASSI

      Justa Lerda, Adonay, estás dominicalmente poético! Ouso dizer, "que comentário endomingado"! E, já que estou ousado mesmo, vou contradizê-lo em sua licença poética: Havaí necas, Haiti mesmo - até porque, o malfadado comandante Brazuca paira como uma sombra. Um lugar bem caindo aos pedaços, fedorento, pútrido, roto, seja qual for o resultado do pleito: até 2022, dá tempo de escangalhar com tudo, se não fecharmos as pernas. O capitólio será uma miragem idílica...

  28. Helio Cardoso

    E pergunto: O porquê de tanto ódio? Para ele jornalista bom é jornalista na masmorra. Até o porta-voz do cara teve que cair fora.

    Responda
    1. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

      Gentileza gera gentileza. Ódio gera ódio. Simples assim

  29. SERGIO saraceni

    Bravo, Ruy Castro!! Absolutamente magnífico!! Crônica contundente e certeira, sem perder o equilíbrio e a serenidade na leitura dos fatos. Lava a alma das pessoas decentes (e horrorizadas) deste país!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.