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ROSINEY DE JESUS FERREIRA
A professora Sâmia, assim como o menino, que a tudo pode, pois está fadado á um destino pré-determinado, são vítimas de um sistema que cria narrativas para que as coisas continuem como são. Dona Sâmia é mais uma que tomou a pílula azul e teve escamas retiradas dos seus olhos, mas mesmo podendo ver, se angústia frente a rota de colisão á qual o aluno pobre da periferia está fadado a trilhar.
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Luiz Candido Borges
Será que esta coluna foi escrita há uns trinta anos e republicada por engano? Sim, pois nesta época ainda se achava que qualquer coisa dita ou feita pelos jovens era justa e válida, que os professores simbolizavam o poder opressor contra o qual a juventude se revelava etc. etc. Hoje, o resultado catastrófico é gritante, não dá mais para manter este discurso. Mas o texto também pode ser uma gozação que eu não tenha entendido...
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Luiz Candido Borges
Revelava, não: rebelava!
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Fabiano Caetano de Souza
É, professora Sâmia, você avisou. E não foram poucas vezes.
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Gleidson Silva Lino
Não entendo a dificuldade de alguns com o texto, afinal, o romancista exagerou na didática.
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Como sempre um escritor impecável. Os comentários do Alexandre nos deixam a pensar...
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Valdir Teixeira da Silva
É uma crítica política do momento atual!
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Não entendi bulhufas. Se a professora tem uma reclamação tem de ser ouvida. Esse negócio de romancista se meter a educador nunca da muito certo. Faz um romance literário Sr. Articulista. Tipo Cem anos de solidão ou O amor nos tempos do cólera. Se escrever algo do gênero eu leio. Quem é prof Sâmia??????
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Melhor comentário para o texto é o que escreveu Vinícius Torres na sua coluna de hoje: "Donos do dinheiro grosso vão reagir ou continuam achando que Bolsonaro ainda está no preço?"
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Papagaio Chaves
É um relato sobre um prepotente aluno, filho do poder que nunca teve mas nunca foi repreendido como deveria, por ser da elite (os oficiais são a elite da corporação). Não foi contido a tempo, por falsos valores da nossa democracia, e fica, a cada dia, mais difícil conte-lo.
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Decio Mello
Ô, Bernardo, vida dura esta de produzir literatura em tempos de conflagração! Talvez a sugestão seja o "alerta ironia" do John Oliver... (gente, não tem a menor importância a qual Sâmia ou fato subjacente ele está se referindo)
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Agora que não entendi mesmo.
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José Cardoso
A crônica deve ser resultado de alguma notícia. Mas o colunista poderia citá-la, senão quem lê não tem ideia do que se trata.
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José Cardoso
Nunca tinha reparado que colunista está à uma letra de comunista... e estão perto no teclado.
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Lucia Coelho de Souza
"Comunista" foi por conta do corretor se texto. Era para ser "colunista". Ahahah
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Lucia Coelho de Souza
Entendi que o comunista fala da deputada Sâmia Bonfim e o coleguinha desajustado...bom, este todos sabemos quem é. O pai do outro coleguinha que o usa para bater nos desafetos, também sabemos. Mas concordo que ficou difícil. Se meu entendimento está correto a deputada Sâmia, sempre combativa, deve estar no centro de alguma história que também não sei qual é.
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Eugenio Marsal
Concordo contigo José Cardoso. Quem lê fica sem saber o quê de fato aconteceu. O autor do artigo atira na profa Sâmia, mas quem é ela? O quê ela escreveu? Sou professor há 20 anos. 90% dos alunos são pessoas maravilhosas. Há sim os disciplinados, normal. E há também os perigosos capazes sim de matar.
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