Opinião > Autonomia universitária é vacina Voltar
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A visão de autonomia do colunista me parece distorcida. A autonomia universitária não implica apenas no controle dos ativos principais como administração e controle de pessoal, mas implica também na disposição de ser responsabilizado tanto para a parte interna da Universidade - docentes e dissentes - como para a sociedade como um todo. A autonomia universitária não é absoluta. Como dizia o Henkel, a autonomia é relativa; é conquistada não para todo o sempre, através de negociação contÃnua.
Autonomia para quem si quer ainda sabe o que e a vida.
Voto de colegas. Amizade ou ciência. Emprego de próximos. Barulho de microfone não combina com silêncio de laboratório. Reitor deve ser uma escolha mundial e não uma eleição local.
Seu Adilson, ciência e Bozo são antitéticos. Para resolver esse impasse - já que você falou em vacina - só uma antitetânica. Já usei hoje essa imagem: o Presida é a antimatéria cultural, a nêmese da ciência. Sua tara pelo senso-comum, coisa muito distante sequer do bom-senso, traduz seu principal "trunfo", identificar-se como e com a pessoa comum. Mas é tudo falso: não é comum tamanha misoginia, grossura, burrrice, marcialidade. O Bozo e seu projeto são outlayers, estão fora da curva normal...
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