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Nelson Vidal Gomes
Minha homenagem à Folha pela passagem de seus 100 anos de relevantes serviços prestados ao país e a nossa democracia, foi prestada na Coluna do brilhante jornalista Jânio de Freitas, tornando-a de todo autêntica. Aqui, repito a minha cobrança pelo "resgate" da verdade como valor cultural de nosso povo, e isto passa por uma campanha que faça o PT assumir sua verdadeira identidade, de PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros. Namastê!
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Alberto A Neto
Foram 2 eventos. José Fiori, em 2002. Mangabeira Unger, 2003. FHC, coincidentemente, não suportava os dois. Ambos conjugavam as razões e os porquês de FHC ter abandonado, não só os ideais de juventude, mas o compromisso da social-democracia e fincado no Brasil, não o 'neoliberalismo', mas o 'neolibertinismo'. FHC foi eficaz! Albert Fishlow, na Folha, em 2005, declarou que Lula adotara o cânone tucano. Lula havia jurado a 'santíssima trindade' do tucanato na Carta aos Banqueiros, em 2003.
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Claudio Belodi
No lead de "Três debates na FOLHA", ficaria melhor: "sempre gostei desse jornal também como espaço de discussão de idiotônicos alternativos" São tão necessários que onde debatem não sobra espaços para os demais.
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João A Silva
Após a democratização, a disputa passou a ser puramente pelo poder e não por projetos inclusivos que efetivamente reduzissem a desigualdade, que seriam: 1) meta de saneamento básico para 100% da população (atualmente em torno de 50%, no Chile é de 99%); 2) educação básica e média profissionalizante de qualidade; 3) transferência de tecnologia (na China, a instalação de fábricas das multinacionais tem que ser realizada por meio de join venturas com empresas chinesas). Mas o que ocorreu foi ....
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João A Silva
Retornando ao espaço após ler os artigos de quase 30 anos atrás, constato de forma curiosa que FHC possuía disparado a visão mais lúcida entre os três. Na época, acreditava que Fiori enxergava de forma aguda a conjuntura brasileira, estava errado. Da crítica ao tripé do consenso de Washington, errou feio em duas [crítica à estabilização econômica e às privatizações] e só acertou na terceira [desregulação do mercado financeiro, cujas consequências estão no documentário Inside Job no Netflix].
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João A Silva
... uma disputa (PT x PSDB) autofágica em que o Centrão era o fiel da balança, e, no final das contas, engoliu os dois. mantendo o País no atraso em que se encontra.
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MARCOS BENASSI
Caro Celso, falando em debate, me permite pegar uma tangente? A menção ao seu Eduardo Suplicy me lembrou uma velha e idílica proposição: que o homem público fosse, obrigatoriamente, usuário do serviço público de educação e saúde. Os altos funcionários da República já contam com inúmeras regalias, bons salários inclusos. Como obrigação funcional, parece bastante justo que tivessem que conviver com os resultados de seu trabalho. A alta casta padece do descolamento da realidade que ela mesmo cria.
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