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  1. Alberto A Neto

    Não faz nenhum sentido a utilização do substantivo 'imediatismo' e muito menos o socorro 'às tentações' para dar conta do escopo do colunista. Desde que foi violado o princípio republicano impeditivo da 'reeleição', a profecia de Barbosa Lima Sobrinho foi realizada. Nenhum candidato desde FHC até Jair deixou de se fixar no único objetivo de fato e verdadeiramente almejado, a partir do instante em que vestiu a faixa presidencial: a reeleição. Quaisquer decisões e meios visam esse 'fim último'.

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  2. SERGIO DIAS CANELLA

    Engraçado. Parece que já tinha lido esse artigo.

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  3. Igor Cornelsen

    Se tivéssemos parlamentarismo com voto distrital e cláusula de barreira seria bem diferente. O poder executivo viria de lideranças dos maiores partidos. Para se manterem no poder precisariam manter o equilíbrio fiscal de longo prazo. Populismo e incompetência levariam à queda do governo e até a novas eleições. Parlamentares tentariam evitar a possibilidade de perderem o mandato. Populismo é típico do presidencialismo, aconteceu até na mais velha democracia das américas.

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  4. Sylvia Alves Corrêa

    A possibilidade de reeleição provocou uma união indesejável entre o imediatismo e as ações presidenciais. Não começou de hoje o trabalho eleitoreiro no início de mandatos presidenciais com vistas à sua continuidade por mais 4 anos. No governo Bolsonaro, em que tudo de ruim se agiganta, não é diferente. As ações demagógicas no caso da Petrobrás são um bom exemplo de imediatismo. Só que o presidente nunca soube avaliar as consequências de seus atos impulsivos. Será mais um tiro no pé? A ver.

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  5. Said Ahmed

    No governo FHC havia um imediatismo em liberar concessões de rádio e televisão em troca de um segundo turno. A moeda de troca pode variar, mas a prática de trocar benefícios dispersos (ex.: AE) por benefícios concentrados (ex.: populismo) me parece mais uma revelação do que uma tentação.

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  6. José Cardoso

    É uma síndrome latino americana. Governantes autoritários que sobem com o apoio das classes conservadoras prometendo manter a ordem, e depois se inebriam com a popularidade. Acabam afastados e virando ícones. Aconteceu com Peron e Vargas.

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  7. Herculano JR 70

    1Parafraseando HS em 21.02.21 *Precisamos nos guiar pela *democracia*(ciência-(ci)). Estou entre os primeiros a subscrever essa idéia, mas é preciso cuidado para não estabelecer com a democracia (ci) uma relação tão dogmática quanto a que se tem com as religiões*. Algumas palavras com alguma verdade, perderam sentido e se tornaram dogmas tipo religioso pra validar o estado: saude, educação, segurança, pesquisa, universidades e muitas outras degenerações.

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  8. Herculano JR 70

    2Democracia é limite ao poder e ao estado, ñ é governo, q se troca cd 4 anos por limite a corrupção natural do poder. Bnaro era uma pequena luz contra o stablisment e contra o estado q se acredita pq ñ há opção a vista, ou pq há piores como a esquerda q quer mais do mesmo poder estado execráveis. A solução e ter estado pequeno q pouco faz e portanto precisa pouco da ma gestão estatal. Foram sábios nossos antepassados pensarem em limites q foram subvertidos p estado gigante e interventor.

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    1. Hernandez Piras Batista

      "stablisment"! Realmente, Herculano, só mesmo uma pessoa "culta" como você para votar num protofascista em busca do Estado mínimo! Espero que esteja satisfeito. O atalho autoritário sempre produz isto, mas o que um negacionista como você sabe de verdade, não é mesmo? Meio milhão de mortos só nós EUA para você são uma ilusão!

  9. MARCOS BENASSI

    Parte substancial desse problema, caro Hélio, é ausência geral de consequências tanto para o executivo e seu chefe, quanto para os legisladores da hora. É impressionante que não haja discussão sobre a responsabilização pelas decisões hidiotas tomadas pelos mandantes do momento. Aliás, isso explica boa parte do desejo pelo poder: um ambiente em que ele é exercido sem que se tenha que responder pelos atos infelizes. Quando a gente faz isso em casa, no mínimo uma falência e um fim de casamento...

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    1. Herculano JR 70

      Marcos, na nossa casa ninguem nos castiga, mas nos e q pagamos por nossas mas ações, pq ñ podemos gastar mais q ganhamos. Mas enquanto o estado tiver Casa da Moeda e puder emitir, mais grave titulos publicos remuneráveis com mais emissão, e enquanto puder impingir mais impostos, ñ ha moral e ñ ha pagamento pelos erros por parte deles. Na verdade nos pagamos pelos erros deles. Essa e um equação antiga q foi resolvida pelos antepassados: limitar o poder e o estado

  10. Maria Bueno da Silva

    Infelizmente o des-governo no Poder Executivo, na maioria das vezes, é consequência dos mandatos permanentes e sucessões familiares no Poder Legislativo, cuja continuidade é custeada pelo dinheiro público e pela ignorância e/ou conveniência de muitos.

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