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  1. Said Ahmed

    Ao pretender influenciar decisões do judiciário, a imprensa não estaria instrumentalizando a justiça? O tribunal do povo é implacável, destrói o condenado, mas por tabela acaba destruindo o defensor, o acusador e o juiz.

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  2. Cloves Oliveira

    Show me the money é uma frase famosa do filme Jerry Maguire. Como leitor da FSP eu estou sempre pedindo, Show me the evidences, ou mostre me as evidências. Grande parte do conteúdo do jornal depende da fé do leitor, pois existe uma deficiência gritante de evidências. Todos têm o direito a uma opinião, mas não aos fatos. Jornalismo objetivo e coluna de opinião são tão similares como a Bíblia e a revista Playboy, dizia o Walter Cronkite, considerado o homem mais confiável da América.

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  3. luis vidal

    1964 é ditadura militar. Não estilhace a verdade para agradar os porcos.

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  4. ROGER HOEFEL

    Grande imprensa: defesa dos privilégios das classes dominantes.

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  5. ROGER HOEFEL

    Artigo laudatório com erros crassos de lógica.

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  6. MARCOS BENASSI

    Ah, seu Joaquim, mas essa era uma época em que a folha tinha Leitores, com L maiúsculo. Formava-se, talvez, uma geração de Cidadãos, também com C maiúsculo, que saíram gritando de uma ditadura. Hoje, muitos de nossos colegas leitores, minúsculos, cidadões minúsculos e ortograficamente tortos, rocinam pelo Quadrúpede-em-Chefe e suas bizarrices. O Supremo? Aviltou-se de formas variadas, mais do que nós, (e)leitores: conchava com milico para manter sindicalista preso e inelegível. Haja publisher!

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  7. Ayer Campos

    Ao 'julgar o último a julgar', o observador raramente entende, nem pode, a arte combinatória. Cada vez mais, a constelação de elementos a levar em conta se torna inabarcável ao senso comum, envolvendo a jurisdição numa atmosfera mítica, se não demiúrgica.

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    1. MARCOS BENASSI

      Ayer, meu caro, que elegância, que síntese. Eu tentei dar uma réplica ao seu comentário, mas a porcaria de sistema de controles desta folha, em seu código mítico e demiúrgico, não deixou. São tão inabarcáveis ao senso comum quanto a justiça e a combinatória... Quem sabe, algum dia, haverá um publisher nesse jornal que faça alguma coisa a esse respeito.

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