Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Herbet Costa Dutra

    Parabéns pela abordagem histórica e comentários equilibrados.

    Responda
  2. Neli de Faria

    Meus cumprimentos e endosso. Causa-me perplexidade essa emenda constitucional(minúsculo de propósito), para dar imunidade aos congressistas. mais de 250 mil brasileiros mortos e os políticos pensando em si? Como o brasileiro erra ao votar.

    Responda
  3. RODRIGO DORNELLES

    Parabéns pelas colunas, Conrado! Sou um leitor contumaz. Mas mais do que com a qualidade das colunas, hoje, fiquei admirado com a sua bravura em ler os textos de Catarina! Isso é só para quem tem coragem e alguma dose de masoquismo intelectual.

    Responda
  4. Antonio Pimentel Pereira

    Educação, decoro, decência, respeito, comportamentos que apredemos na familia, na escola, na sociedade hj são trocados por cidadãos nal educados que querem chamar a atenção da midia cm um comportamento fora do padrão ou da ética do seu segmento. Esse é um mal dos tempos modernos tecnológicos, é momento oportuno pra coibir isso com rigor e encontrar um caminho. O mundo com tantas coisas boas e bonitas de viver e desfrutar não merece esse comportamento.

    Responda
  5. niemeyer franco

    Político bom é político preso.

    Responda
  6. Dionisio DeBarros

    Sinto discordar, mas eh licença sim. Principalmente para aqueles da curiosa q pilha esse país há 500 anos.

    Responda
  7. SERGIO saraceni

    Imunidade parlamentar e liberdade de expressão não são passaportes para a delinquência política. No Brasil, são sim, professor Conrado. Aqui é exatamente pra isso que vale a imunidade parlamentar. País em estado de decomposição moral vertiginosa.

    Responda
  8. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Um governo que foi eleito com o Moro como cabo eleitoral, a PEC da Impunidade capitaneado pelo presidente da Câmara Arthur Lira, apoiado incondicionalmente pelo Bolsonaro chega a ser um escárnio, uma bofetada na cara de cada cidadão de bem no Brasil. Usa a lei para aliviar os crimes de parlamentares, com ajuda de alguns juízes, o Flávio bolsonaro se livra mesmo com provas das rachadinhas, agora blindagem de parlamentares acusados de corrupção, assassinato ou incentivo ao terrorismo do Silveira.

    Responda
    1. Mauricio Soares

      O mal está em que nem bolsonaro, nem moro, são cidadãos de bem. E se auto-denominar "cidadão de bem" nos dias que correm, e com o prestígio que a expressão adquiriu pelo mal uso, parece antes de mais nada canalhice!

  9. Luciano Napoleão de Souza

    No país da carteirada o que importa não é o que fala. Mas, quem fala!! O episódio só serviu de pretexto para atingir um conservador. Ou não estamos cansados de ver políticos atacarem o STF desde que um sujeito os chamou de grelo duro e acovardados?!

    Responda
  10. NELSON PRADO ROCCHI

    Falou tudo. A liberdade de expressão depende de quem fala. O comandante das Forças Armadas fala e o STF obedece prontamente.Um deputado exótico fala de alguns Ministros de modo grosseiro independemente se o que falou é verdade ou não e é preso sem julgamento.

    Responda
  11. Jose Carlos

    irretocável.

    Responda
    1. Zulma Rejane Alves Rodrigues

      Quem viveu a ditadura e o AI 5 sabe o espírito da imunidade parlamentar na constituição. Ocorre que ela foi distorcida ao longo dos anos e virou um pode tudo. Não pode. A imunidade se presta para crime político. Crime que atenta contra os preceitos democráticos. Assassinato, roubo, calúnia, difamação, defender a pedofilia, o racismo e a homofobia são crimes fora do escopo da imunidade parlamentar. Criticar uma decisão de membros dos poderes executivo, ligislativo e judiciário não é crime.

  12. Luciano Napoleão de Souza

    Uma coisa não tem nada a ver com outra!! Como são despreparados estes jornaleiros. No afã de criticar a direita atropelam o senso comum. Imunidade é constitucional e não pode ser derrubado por arrobo autoritário de Alexandre de Moraes. Desvios devem ser apurados no conselho de ética!

    Responda
    1. Jose Carlos

      ele não mencionou qualquer deputado especificamente. O texto é uma aula. Para.

  13. RONAN WIELEWSKI BOTELHO

    Um parlamentar equilibrado e que tenha princípios não precisa de imunidade parlamentar! Imunidade parlamentar e foro privilegiado possuem o mesmo viés de existir: garantir Impunidade. Aliás, tem deputado confuso que é contra o Foro especial, e a favor de imunidade privilegiada.

    Responda
  14. João Leite Leite

    Tudo esta relacionado a " Quem Fala" O deputado é um ilustre desconhecido da maioria da população. Falou coisas que não deveria falar. Foi decretado prisão imediata. Foi julgado e condenado por unanimidade. O Lula chamou as nobres ministras de "grelo duro" e outras ofensas aos ministros. Não houve nenhuma reação. O Lula é adorado pela intelectualidade e idolatrado por uma grande parcela da população.

    Responda
    1. Herbet Costa Dutra

      Lula nunca defendeu tortura ou ditadura! Essa é a diferença

  15. Said Ahmed

    O exemplo do humorista é muito bom. Ontem li alguns artigos sobre o caso Jeremy Gabriel x Mike Ward. O humorista (Ward) fez várias piadas sobre o deficiente físico (Gabriel) quando este ainda era criança, gerando consequências reais para a vítima. As piadas não tinham qualquer cunho ideológico, apenas visavam o riso pelo ridículo, para engordar o lucro e a fama do comediante. Em suma, o caso foi levado a uma corte, embasado numa acusação de desrespeito a um direito humano. Está na suprema corte.

    Responda
  16. Said Ahmed

    Volta e meia tenho a ideia de um DDoS judicial. A internet possibilita ampliar em zilhões de vezes os crimes de fala, mencionados no texto. Se todos os ofendidos buscarem justiça, haveria muito rebuliço nas delegacias, e depois nos tribunais. Por outro lado, se a maioria declinar o direito de buscar justiça, haveria a aceitação destes crimes, que também levaria a algum tipo de caos. A mensagem é mais importante que o meio. Não adianta dizer que o copo matou Sócrates, o que matou foi a sicuta.

    Responda
  17. Said Ahmed

    Sempre entendi que liberdade e responsabilidade são irmãs siamesas, são inseparáveis. Tudo que alguém faz (inclusive o fazer verbal) com liberdade, tem consequências. Quem recusa a responsabilidade por seus atos, a priori ou a posteriori, merece tutela (parcial ou total, provisória ou permanente). Quando se tratar de pessoa vinculada a um poder público (ELJ) a responsabilidade é magnificada.

    Responda
  18. Décio Ceballos

    "Os limites da liberdade de expressão não se referem só a o 'quê' se fala em cada ocasião, mas a 'quem' fala". Não sei se você já inclui, mas também acrescentaria o objetivo de quem fala. O assunto trata de um deputado que, ao invés de trabalhar para aprimorar, opera sistematicamente para denegrir as instituições. Aliás, parece inacreditável, mas segue o líder maior que executa a mesma prática.

    Responda
  19. José Cardoso

    A liberdade de expressão no dia a dia é limitado na prática pelas consequências do que se diz. Se xingar o juiz, o jogador vai expulso por exemplo. A questão do Daniel é ser membro de um poder do Estado equivalente ao judiciário. Ele ser preso sumariamente por xingar os juízes é estranho, mas como os colegas concordaram tá tudo certo.

    Responda
  20. José Bernardo

    "Excelente!" parece o único comentário possível em relação a seus artigos, professor.

    Responda
  21. Ayer Campos

    A História mostra que a apuração da configuração do delito e sua magnitude sofre as constrições do estado de coisas, dependendo do quem é 'quem'. As 'senhoras cambaleantes da cultura jurídica brasileira' podem até se esforçar em refregas intermináveis, mas os 'fatores reais do poder' estão dados desde sempre...

    Responda