Fazia milênios que não ouvia(lia!) a palavra caradura. Amei! Esse pessoal tem mesmo cara de madeira. Não está nem aí com os mais de 251 mil brasileiros mortos. Cara de demônio.

Sergio, sou seu leitor assíduo imagino a dificuldade de articulistas como você em encontrar assunto diariamente para a coluna, entretanto estou achando uma tremenda cada de pau da imprensa aceitar passivamente, como se nada houvesse acontecido, a desfaçatez de um presidente da republica ao se imaginar no direito de encerrar uma entrevista como se tivesse finalmente conseguido chegar à posição de ditadorzinho com que tanto sonha.

Ôpa! O País não é cara de pau! Apenas mais da metade dos pinóquios e pinóquias que fazem parte dos 3 poderes e os gepetos e gepetas que os fizeram. Madeiras ruíns. Lembreí-me de Kant: De uma madeira tão retorcida - os brasileiros/as -, não se pode fazer nada reto.

He, he...!

Caro Sérgio, aplausos! Exemplos não faltariam para o mote inicial da coluna, mas a escolha foi acertadíssima!

Eu lembrei de três coisas: carranca de barcos, o cavalo de troia e as máscaras de madeira, todas imutáveis.

Pazuello trabalhando, piada pronta.