Maria Herminia Tavares > Não é o que eles dizem: o piso de gastos em educação e saúde e seus críticos Voltar

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  1. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Saúde e Educação são políticas públicas de caráter distributivo, não garantir investimentos nessas áreas é condenar o país ao atraso e a sua população à miséria ou estagnação. Essas políticas são importantes para garantir a mobilidade social e o Estado deve se obrigar a garantir que elas cheguem a todos, em especial aos mais vulneráveis.

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  2. moacyr da Silva

    É mais uma medida de destruição deste país por parte do genocida que nos governa. Para ele e o tal ministro Paulo Guedes a expectativa é chegar a 500mil mortes para aliviar a tal de previdência. Não tomaram nenhuma medida efetiva de combate à pandemia!

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  3. edilson borges

    corta das forças armadas.

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    1. moacyr da Silva

      das picanhas, do leite condensado, dos chicletes e das rachadinhas, Edilson.

  4. José Cardoso

    Definir piso de gastos é uma jabuticaba. Se a população idosa cresce e a em idade escolar diminui, aumentam os gastos em previdência, mas vão diminuir os com educação.

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    1. Maria Isabel Martinez Pons

      Meu caro, o Brasil todo é uma jabuticaba. Tirar o gasto mínimo com educação e saúde para financiar apenas quatro meses de um auxílio merreca é uma troca que não compensa. Atee parece que vc não sabe sobre o País em que vive. Estão tirando recursos da mesma gente de sempre e mantendo privilégios dos seus grupos. Há outras formas de financiar o auxílio emergencial. E vc sabe disso.

  5. MARCOS BENASSI

    Dona Hermínia, assim não dá: a gente vive reclamando da incoerência dos atos governamentais; na primeira vez que esse pessoal é coerente, a senhora reclama? É muita vermelhidão, veja só... Piso é aquilo onde a gente pisa, não é? os caras estão pisando no orçamento da educação, uai. Pisa na escola, pisa no aluno, pisa no professor, dá-lhe pisoteamento! Tal é o nome, tal é feito com a coisa! ;-)

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    1. Maria Isabel Martinez Pons

      Coerente com o quê? Em manter privilégios de poucos e tirar sempre da nesma gente? Tem que ter piso de gastos na educação e saúde, sim! É o mínimo que o Estado tem obrigação de fazer com nossos impostos. Porque não financia o auxílio emergencial com outras fontes? Porque ninguém, daqueles que estão decidindo, quer mexer no próprio bolso. Vamos lascar quem já está lascado! E vem esse papo liberal que nada mais é que esconder a exploração dos outros.

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