Passeios > Como Messias deixou o cabo da enxada para se tornar o rei dos sebos de São Paulo Voltar

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  1. Alvaro Caparica

    Adorei a reportagem. Grande parte da minha extensa coleção de CDs foi comprada no decorrer dos anos no Sebo do Messias. Lembro-me muito bem dele no seu mini-escritório bem na entrada da loja. Hoje os CDs andam em baixa, mas a minha coleção já está praticamente completa. Vou com ela até morrer.

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  2. Rotenio Castelo Chaves Filho

    Parabéns ao Messias. Já encontrei raridades na loja. Certa vez uma encomenda de uma revista em quadrinhos SciFi, que meu genro encontrou no Sebo do Messias numa pesquisa mundial. Fui lá, comprei e enviei para a Austrália. A revista, uma raridade, estava surpreendentemente bem conservada. Fez a festa da minha família australiana.

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  3. Talita Godoy

    Certa vez entrei na loja e havia um violinista se apresentando no mezanino. Sem isso eu já passava horas entre o caos das prateleiras; com boa música ao vivo, então, devo ter caminhado quilômetros lá dentro! Comprei diversos exemplares da revista Realidade para uma pesquisa de mestrado, antes disso, de tudo um pouco. Parabéns pela reportagem que, como dito, destaca um lugar que está na memória afetiva de muitos clientes ou mesmo passantes. Parabéns ao seu Messias e sua ótima equipe!

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  4. Roberto Marques

    Parabéns a folha por essa matéria, que não deixa de ser uma forma de fazer propaganda para a loja. Sebos são jóias raras e temos de mantê-las!

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  5. Neli de Faria

    No ano passado fui pegar lá um livro que havia comprado pelo sítio, e lá encontrei um opúsculo de Rui Barbosa num panegírico a Osvaldo Cruz.Escreveu ali pelos anos 1910 mirando em 2020.Gratidão, ao Messias!

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  6. Marcos Riera

    Já passei muitas horas no Sebo do Messias. Inúmeras memórias afetivas, tanto dos livros que lá comprei como das pessoas que visitaram o lugar comigo - e que brigavam comigo quando ambos nos interassávamos pelos mesmos títulos. Tomara que continue a existir por muitas décadas.

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  7. JAQUES BRAND

    Repórter que lê Campos de Carvalho só pode mesmo escrever muito bem. Cumprimentos púcaros e búlgaros, Bruno Molinero.

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