Tati Bernardi > O homem desconstruído Voltar
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O texto é histórico. É um rompe barreira. Um chega prá lá no abastardamento geral. Que uma mulher inteligente se coloque contra os excessos do feminismo tóxico, reconhecendo que homem também é bom, como disse certa vez a cantora Marina Lima, enche de orgulho Katherine Hepburn, Simone de Beauvoir, Clarice Lispector, Fernanda Montenegro, e toda a plêiade de mulheres maravilhosas que não precisam reduzir os homens, para alcançar a altitude serrana que sempre lhes pertenceu. Mesmo quando negada.
Tati, leio semanalmente tua coluna, mas hoje, sinceramente, me decepcionei. Afinal o que é "um senhor de uns 60 e poucos anos, sem redes sociais (portanto sem acesso às hashtags da moda)"? Tenho 67 anos e acho que você está precisando se atualizar um pouco em relação à velhice contemporânea. Um beijo e, por favor, continue me dando o prazer de ler teus escritos.
Lamento Rosa, mas acho que quem não entendeu foi você. Nem todo mundo após os 60 anos se lambuza de facebook como um adolescente acne dependente. Eu, por exemplo, odeio as redes sociais. Umberto Eco, esteja onde estiver, está comigo. E Borges, e Neruda, e VinÃcius, e Rosa, e toda a geração gráfica. Imagina Maiakovski no Twitter. Credo.
Poxa, que texto show... traduz exatamente o que penso sobre a nova masculinidade imposta pelas mulheres, o novo Homem.
Sensacional!!!!!!!! Não tenho redes sociais e não sinto falta nenhuma desse mundinho de lacração, cancelamento, hashtags....
CrÃtica muito pertinente, estamos vivendo a imposição de novos estereótipos para sermos aceitos, no fim é tudo mais do mesmo, só que à s avessas, uma vez que, ser vc mesmo não é o mais importante e sim ser o modelo do ativismo do momento!!!
Isso realmente é para ser engraçado?
Ahahhah!! Muito divertida a reflexão
Quando certa manhã o desconstruÃdo acordou de sonhos intranqüilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso.
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