Hélio Schwartsman > Na redução de acidentes, Bolsonaro e Doria vão na contramão da lógica Voltar
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"Num mundo racional, todo novo prefeito deveria baixar a velocidade máxima na cidade", diz o colunista. Até quando? Qual seria a velocidade máxima irredutÃvel? A velocidade máxima permitida não depende de diversas circunstâncias próprias de cada cidade? Simplesmente baixar a velocidade obrigatoriamente toda vez que um prefeito assumir o cargo, serÃamos forçados a imaginar o dia da velocidade 0km/h e então o novo mandatário seria obrigado a instituir a velocidade máxima negativa!
Padilha, no extremo da sua idéia se o transito parasse caberia muito mais veÃculos. O calculo e de fluxo e qto mais veloz mais carros passam por hora. A90km/h ha aumento de fluxo, de fato ñ tão significativo devido a distancia de segurança, se respeitada, determinada pela regra dos dois segundos ou nr de carros entre veÃculos, 1 veiculo a cada 20km/h, q de fato praticamente determina o fluxo.
Hélio, tem gente que se recusa mesmo a ver a realidade. Aà ficam fazendo mil ressalvas ao que você escreveu. Várias delas são até verdadeiras, mas não como ressalvas: o que você disse é indiscutÃvel. Mal comparando, esses comentários me fizeram lembrar do refrão "e o PT?" E a má educação dos motoristas? E a irresponsabilidade deles? E a má condição das ruas e rodovias? E, e, e. Nada disso elimina a verdade simples que você apontou.
O principal problema não é a velocidade e sim o condutor do veÃculo (formação deficiente, indisciplina no trânsito, pouca solidariedade, uso de álcool e drogas, etc). Evidentemente que outros fatores conhecidos contribuem.
Terraplanismo puro! Quanto maior a velocidade mais rápido tem que ser os reflexos do motorista. O campo de visão se estreita com a velocidade de forma que o motorista sequer vê um pedestre que inÃcia uma travessia, por exemplo. Há assistiu uma corrida de automóveis onde os pilotos são exÃmios motoristas? Por que será que ocorrem acidentes graves mesmo assim?
Caro Hélio, discutir somente velocidade encobre a péssima formação de condutores e a relação tóxica desenvolvida em entre as pessoas no trânsito. Sem dúvida, um acidente a 60 km/h causa menos danos do que outro a 80 km; contudo, a falta de atenção, o desrespeito, o "eu primeiro", enfim, a civilidade, somem quando se discute a redução de velocidade como panacéia. A mim, me incomoda profundamente.
Ótima pergunta, Padilha! Esse negacionismo em toda parte está cansando...
O que é mais fácil e viável , eliminar tudo isso que você apontou ou reduzir a velocidade?
Diminuir a velocidade máxima reduz os acidentes, mas outro risco grande é a velocidade relativa entre os veÃculos. Uma moto a 40 km/h em meio a uma fileira de carros parados num engarrafamento, a alguns centÃmetros deles, é um risco enorme. Mesma coisa para os que costuram no trânsito.
Veloc ñ mata, aviões andam a 800Km/h. O q mata é o q se faz em veloc. Diminui-la congestiona e emperra a cidade. É visão autoritária achar q o povo ñ pensa so as toridades. Educar e dialogar, coisa q o poder ñ sabe, ñ multar. Nada melhor q elas pra corromper o já corr+upto estado. Especialistas afirmam q acidentes se devem a falta de infra estrutura, obrigação do estado. Os problemas são de gestão e o estado e especialista em faze-la mal. Veloc deve ser recomendada nunca obrigada
Outro terraplanista! Cabem mais veÃculos trafegando a 50 km/h nas marginais do a 90, pela simples razão de que a distância entre eles tem que ser muito maior, daà que cabem mais carros na via em baixas velocidades do que em altas. A multa educa e pune os irresponsáveis. Por que será que os radares são eficientes em controlar a ? e são incorruptÃveis! A recomendação será simplesmente ignorada! Só um bozominion para apresentar um argumento desses!
Talvez seja melhor instalar os radares inteligentes, aqueles tão odiados pelo filho do mandatário.
O mandatário e os filhos do mandatário odeiam tudo que é inteligente, lógico e sensato.
Concordo em parte com relação aos radares. Porém, se a intenção é a redução dos acidentes, o ideal é a instalação de radares fixos, bem sinalizados, que façam o condutor reduzir a velocidade previamente. As PolÃcias Rodoviárias, com seus radares móveis camuflados, além de não contribuÃrem para a redução dos acidentes, aumentam os riscos, pois o condutor, ao ver inesperadamente o radar móvel, muitas das vezes freia o veÃculo bruscamente. Essa postura dos policiais é absurda e em nada ajuda.
O Brasil talvez seja o único paÃs do mundo que avisa sobre a existência de radar. Em outros paÃses, o aviso é obrigatório, mas genérico: "A velocidade nesta via é controlada eletronicamente". E não antes de cada radar.
E há várias armadilhas nas cidades. Os radares móveis poderiam ser substituÃdos por lombadas sem nenhum prejuÃzo para segurança
Tentando responder ao sr Tercio: E óbvio que todos morreremos um dia. É o ciclo natural. Ainda bem que é assim. Nem por isso, precisamos colocar em risco nossa vida. A intenção primordial dos seres vivos é a preservação. A natural e o fortuito, deixemos pra natureza e pro acaso.
É justamente a natureza (destruÃda pela ganância predatória dos homens) e o acaso (ninguém pediu pra essa pandemia chegar até aqui, ela veio com esses mesmos predadores capitalistas ou nababos sedentos de aventuras sexuais de um paÃs a milhares de km de distância) e com isso ceifando milhares de vidas por esse mundo afora, especialmente aqui, onde ninguém estava acostumado a disciplinas rÃgidas de isolamento como ocorre no primeiro mundo
O mesmo se aplica à Covid. Como sob a perspectiva estatÃstica, o risco de ter uma complicação decorrente da doença é baixo, as pessoas preferem assumir o risco ao invés de abrir mão de sua rotina.
Caro colunista, todos somos mortais e ninguém fica pra semente. Todos, sem exceção, morrerão em alguma etapa de suas vidas, desde a concepção até os 120 anos, por n causas distintas. Tentar evitar algumas delas é tapar o sol com a peneira. Você previne ou retarda 2 causas, mas ainda sobram n-2 delas. Não há lógica mais lógica do que esta
Flávio, sou apenas dono de um pensamento realista e não idealista, nada mais
Você deve ser dono de funerária
Ótima reflexão
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