Opinião > O pós-Lava Jato Voltar
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O Brasil não sairá desse buraco do nazi-fascismo em que se meteu enquanto as instituições (judiciário, MP, imprensa) não admitirem de vez que não se pode querer levar um paÃs adiante pensando somente em seus próprios interesses, enxotando do caminho aqueles que ousarem defender um mÃnimo de dignidade social. A FSP fica devendo a outra metade do editorial que iniciou hoje. Nem citou a si mesma entre os veÃculos de imprensa que divulgaram gravações da Vaza Jato. Engasgou-se vergonhosamente.
Hilário! Escrevi o post abaixo sobre a matéria das rachadinhas do 01. Mas ele se encaixa perfeitamente aqui: Quando pegos em ilegalidades e imoralidades, o script dos polÃticos é sempre o mesmo, não importa se à esquerda, centro ou direita: buscam firulas jurÃdicas para anular provas e desqualificar pessoas, mas nunca contestam e nem explicam as vultosas movimentações financeiras, sempre em espécie. O rigor da Receita só vale para os assalariados, e a Justiça só para quem têm bons advogados
A FSP admite que a Lava Jato exagerou, mas quer que Lula seja punido. Precisa de demonstração maior do cego lavajatismo? Jornalistas, analistas e juristas sensatos insistem que não há nenhuma demonstração de provas no processo - mas apenas conjecturas - da culpa do Lula. E a Vaza Jato mostra os absurdos das armações ardilosas dos procuradores com Moro e policiais federais. Então, o que leva a FSP a publicar um editorial tão inconcluso quanto esse? Só se for para continuar enganando a si mesma.
As gravações ilegais não servem como provas ou para incriminar os membros da LJ, mas, havendo anulação e a necessária retomada dos processos, isso implicará novamente despesas para o Estado em relação a um mesmo objeto. Deveria haver, se não há, uma forma de a União apurar e vir a se ressarcir mediante ações contra esses membros e o outrora juiz.
Seria risÃvel, se não fosse grave, chamar de 'heterodoxias' ilegalidades perpetradas por criminosos de toga. O parágrafo final é uma consternação lamurienta que rende homenagem aos erros lavajatistas do passado.
Depois de muito tempo, um editorial sensato da Folha e acho que dá grande imprensa brasileira em geral. Aplausos com louvor.
Sempre falei que esse Marcos Valério era um publicitário vendido aos fascistas! Taà a prova!
Quanta sensatez. Motivo de risos.
Editorial confuso. Por um lado dão como corretos os diálogos dos hackers. São provas ilegais e podem ter sofrido cortes ou adições. Ora, basear uma anulação de um julgamento em provas roubadas e não periciadas seria correto? Por outro lado a Folha reconhece que crimes aconteceram, e que a impunidade não pode prevalecer. Qual das partes do editorial a Folha defende? A impunidade ou a punição?
Igor: a polÃcia federal já atestou que não houve edições nas gravações. Não são mais aquelas do Intercept, mas aquelas que o Moro obteve com a ajuda da NSA americana. É fato, sim, que a bandidagem do ministério público, da 13ª vara de Curitiba e do TRF4 de Porto Alegre não pode ser punida, ainda que as gravações possam ensejar o inÃcio de investigações adicionais sobre as usanças da quadrilha.
Pelo q estou sabendo, a anulação não significa reconhecimento de Inocência. Reconhece-se a necessidade de um julgamento justo e q é legÃtimo aos réus usarem esses diálogos, cuja captação, ao q se sabe, não encomendaram.
E mais uma oportunidade é desperdiçada pelo periódico. A Folha pode sair na frente denunciando o status quo da justiça lerda contra criminosos consagrados ou que detêm o poder atualmente. Prefere amenizar a responsabilidade dos criminosos de toga. O preço dessa injustiça secular é o sangue de inocentes. Mas precisa ser civilizado para dar valor a vida. O Estado de direito no Brasil, mais uma vez esta seriamente ferido.
Hilário! Escrevi o post abaixo sobre a matéria das rachadinhas do 01. Mas ele se encaixa perfeitamente aqui: Quando pegos em ilegalidades e imoralidades, o script dos polÃticos é sempre o mesmo, não importa se à esquerda, centro ou direita: buscam firulas jurÃdicas para anular provas e desqualificar pessoas, mas nunca contestam e nem explicam as vultosas movimentações financeiras, sempre em espécie. O rigor da Receita só vale para os assalariados, e a Justiça só para que têm bons advogados.
A rigor, a Folha não diz nada. Um Editorial inócuo. Tão ruim como o julgamento é as sentenças de um juÃzo parcial. Quando se EXIGE (não se pode usar outro termo) a anulação do Processo de Lula se está clamando por justiça. Está se clamando por combate à corrupção. A questão é que não têm coragem de reconhecer o CRIME cometido contra o Ex-presidente. Por interesses escusos e preconceitos. Imagino algo assim contra FHC ou um Frias, o tamanho da indignação dessa Folha. Criem coragem.
Na verdade é perceptÃvel que houve uma força tarefa para condenar o ex presidente. Hoje é possÃvel constatar que em todos os processos ele já se encontrava previamente condenado. Uma instância condenava outra referendava é outra avalizava tudo.
Bom dia, folha! Acordou só agora? É um princÃpio secular, que o órgão julgador não pode se imiscuir com órgão acusador. O que me espanta é achar que o leitor não sabe separar corrupção na Petrobrás (que existiu!) com interferência polÃtica (que também existiu!) e ilegalidade na operação lava-jato. É importante olhar por todos os ângulos, corrigir os erros e manter os acertos e, sobretudo, fazer reforma estrutural para evitar novos desvios, na Petrobrás e na operação de combate à corrupção.
"Não há nulidade sem que se prove o prejuÃzo), diz o velho brocardo jurÃdico." - Parcialidade do juiz anula todos os atos dele em relação aquele réu especÃfico. Não existe " meia imparcilaldade". Ela é um instituto jurÃdico personalÃssimo. Não existe acochambramente midiático que dê jeito para anular os atos do processo do tal Triplex e deixar a instrução da do sÃtio, feita por Moro, sem nulidade. A imprensa apoiadora incondicional do lavatismo já está inventando "meios jurÃdicos" inexistentes.
A Lava Jato conseguiu a proeza de demonstrar ao brasileiro que o Judiciário, o Ministério Público, a PolÃcia Federal e a imprensa brasileira não são instituições nas quais se pode confiar e se sentir seguro.
Jornal Folha de São Paulo: receptadora de material roubado Impunidade só para o Lula Sei que essa mensagem não será publicada Vocês são censores piores do que o Bolsonaro, que mandou demitir um jornalista que fez uma pergunta que ele não gostou
A folha de SP não apenas participou e foi cumplice da farsa judiciária do Triplex, como agora tenta se defender afirmando que Triplex e Sitios necessitam de escrutÃnio. Que tal prender o Frias porque ele conversou com alguém do governo ou de uma empreiteira e alguem disse que ele estaria negociando vantagens ilicitas. Com certeza isto seria considerado um ato contra a liberdade de imprensa baseado e delações sem prova e conjecturas.
Sr Geraldo Magela Sobrinho : não vou ser desrespeitoso e preconceituoso como o sr. foi comigo. Não lhe dei nem lhe darei jamais intimidade para me chamar de forma depreciativa. Ao me imputar a pecha de doente mental me sinto ofendido não por não me enquadrar no diagnóstico mas pela empatia que sinto pelos milhares que padecem desta doença. A sua atitude é própria de sectários e plena de preconceito estrutural. Padecer de uma doença mental não deprecia ninguém.
O triplex foi uma invenção que começou numa suposição de que a Mossack Fonseca estivesse lavando dinheiro da Bancoop, e de Lula. Os nossos astutos procuradores prenderam funcionários da Mossack Fonseca para soltá-los sem explicação dias depois. Sem provas contra Bancoop nem Lula passaram a investir na estupidamente fantasiosa idéia do triplex, que só prosperou porque a imprensa e midia televisiva, foi construindo a narrativa e dando sustentação ao que obviamente era uma fraude judiciária.
Bem lembrado Frederico. O caso Panama Papers foi solenemente enterrado pelo jornalismo brasileiro, pois ninguém quer se arriscar a fuzilar sem querer um dos seus. Quisessem de verdade emparedar os corruptos deste paÃs, teriam feito uma devassa nos dados. Não podem alegar falta de acesso.
Falar das condenações confirmadas por tribunais superiores é a pior das hipocrisias, porque uma das coisas que as mensagens revelaram é que a LJ influenciava essas decisões de vários modos: manipulando a opinião publica (com ajuda de veÃculos como a Folha) para pressionar ministros, fazendo dossiês para afastar relatores não submissos e colocando outros no lugar e até promovendo investigações ilegais de ministros do STF.
Tanto o editorial quanto a Lava Jato seguem a seguinte lógica: - há corrupção no Brasil (obviedade); - para acabar com a corrupção, prenda-se os meus adversários polÃticos; - se alguém objeta que nada foi provado contra esses polÃticos, repete-se: há corrupção, então eles devem ser culpados.
Cadê a mea-culpa que a imprensa tanto cobra do LULA? Principalmente os que transformação os criminosos da lava jato em heróis! Alguns vão dizer há mais houve corrupção! Sim houve, mais isso não dá o direito dos agentes do Estado incluÃrem entre os corruptos seus inimigos polÃticos, fazendo do "combate a corrupção" uma arma de vingança contra seus desafetos.
Cria corvos e eles te comerão os olhos.
Uma pergunta só para a Folha: a que custo Temer aprovou tão facilmente o famigerado teto de gastos, a lei das terceirizações e a reforma trabalhista? De graça? Faça-me rir.
Imagine então a deforma da previdência que praticamente acabou com o direito de se aposentar! Esse pais devora os seus filhos em nome de um punhado, com o apoio dessa imprensa!
O filho só é seu se estiver registrado em seu nome. O que se viu foi conversa de visita de Lula ao apartamento do Guarujá, bem como frequentou o sitio de Atibaia. Portanto, no meu modesto entendimento condenações na base do ouvi dizer. Por outro lado, provas robustas foram anuladas no caso das rachadinhas. Por que mesmo? Ah lembrei, não foram conseguidas com autorização de uma esfera superior. É isso mesmo? Quer saber, não sei de nada. Vacina sim!
O que já era muito evidente, bem antes da Vaza-Jato.
Tenho sempre comentado aqui que a Folha tem um diferencial de abrir espaço para articulistas progressistas e para o leitor. Mas essa amarra com o sistema financeiro e a pauta neoliberal a impede de admitir que o Lula é inocente. Simples assim, senhor Frias.
È a volta do cipó de arueira no lombo de quem mandou dar já dizia Geraldo Vandré , Pós -lava (Vasa) jato já é uma passo que a Folha dá no sentido de apresentar aos leitores o outro lado da famigerada operação de combate a corrupção , com cobertura e apoio da rede Globo e departamentos norte-americanos e agencias ! com o objetivo principal sucatear e desempregar nas empresas brasileiras !Uma operação lesa-pátria e ainda com direito a propina de bilhões!.
Ficou evidente a dificuldade da FSP ao escrever este editorial. IncompatÃvel com a comemoração narcisista do aniversário recente.
Folha, que editorial mais, como eu poderia dizer, heterodoxo?! Segundo a Folha, o novo nome para fraudes é heterodoxia, aplicável somente à Lava Jato e Cia, e à própria Folha, que faz uma falsa crÃtica à Lava Jato, quando na verdade, o único objetivo ao final era afirmar que ela estava certa. Nem deveria ter se dado ao trabalho. Está claro desde sempre que a Folha apoiou e segue apoiando a Lava Jato e sua máxima de que "os fins justificam os meios", porque os fins interessam à Folha.
Ótimo!
O editorial poderia lembrar - mas isso seria pedir demais - que a própria Folha foi parceira do Intercept quando constatou que as mensagens eram verdadeiras.
Bando de criminosos atuando no judiciario e no MPF agora virou heterodoxia.
Um bom exemplo da curiosa mistura de arrogância e incompetência tÃpica de nossas zelites. O que motivou o editorial foi a evidência de depoimento forjado pela PF, mas o objetivo é dizer que isso não altera o apoio do jornal à LJ. Fizesse mais jornalismo que polÃtica, e a FSP não precisaria tentar livrar tanto a própria cara. Moro e sua patota, também faziam mais polÃtica que direito. É fé de nossas zelites de que podem desempenhar papeis que não lhes cabe, e consertar o paÃs por conta própria.
Foi a maior farsa judiciária feita com apoio da "grande" imprensa depois da "revolução " de 1964 e do plano Cohen do general Mourão na época de Vargas
A folha merece Bolsonaro. E ele vai te pegar. Prepare sua hemorróida. Depois não venha pedir para nós te defender.
Chamar de "heterodoxia" ilegalidades flagrantes cometidas pela LJ, é uma gentileza para esta turma que conspurcou a justiça e o estado de direto. De qualquer forma é um avanço na aceitação de que este processo contra o ex-presidente Lula foi, nas palavras do minitro Gilmar Mendes, uma das "maiores fraudes judiciárias do mundo"! Ainda vão pedir desculpas ao que fizeram ou ex-presidente!
A gentileza da FSP é para com ela mesma, já que teria de admitir estar muito mais comprometida com a disputa polÃtico-partidária do que com a apuração dos fatos n caso da farsa jato promovida pela justiça federal em Curitiba.
Alcione, perfeito seu comentário. No caso do sÃtio de Atibaia, os esquemas da grande farsa foram os mesmos, portanto FSP, não se preocupe, o processo será também anulado.
Um processo fraudulento e um juiz que se torna imediatamente ministro da justiça do concorrente direto do réu por ele julgado.
Sou assinante e leio a folha faz mais de cinquenta anos e noto que o editorial de hoje é uma prova da mudança da FSP. Mostra que embora pareça e se esforce para isso a Folha não é imparcial. Empenha-se junto com outros veÃculos da mÃdia a perseguir o Lula mesmo depois do seu governo de centro esquerda em que o sistema capitalista não foi prejudicado.
Violação explÃcita do devido processo legal agora se chama "procedimento heterodoxo." Entendi. Pelo jeito não são só Moro e Dallagnol que são parciais.
Parabéns pelo comentário
A Folha em seus 100 anos continua “ditabranda”, está no DNA patriarcal. Envelhecer não traduz em sabedoria quando a alma é pequena.
Triste forma de completar 100 anos!
Lula não é o Morubixaba apenas do PT . Também é o da FSP. . Vocês deveriam mudar de nome e se chamar Folha do Lula. Vocês estão tendo um papel fundamental na destruição da Lava Jato usando mensagens roubadas por criminosos que hoje estão presos A história não perdoa e vocês se repetem no erro como fizeram ao apoiar o golpe de 1964. Patético e vergonhoso.
Pois é né, Aljamir, coisinha do pai! O "hacker" Delgatti, na verdade é um herói que fez todo o trabalho que a imprensa não teve competência para realizar!
Aljamir, acho que não entendeste: o fato de ter havido uma invasão de um meio digital pelo Walter Bonatti, e que por ser uma invasão o que veio a luz do dia não pode ser usado para condenar a quadrilha de milicianos judiciários de Curitiba, não faz menos evidentes os podres que se revelaram. Estão em tua cara, basta abrires os olhos.
Muito triste o paÃs em que a verdade precisa ser roubada para vir à luz, já que a imprensa e o judiciário não fazem o dever de casa.
Aljamirziinho! Vc já consultou com um psiquiatra ? Se não, faça isto logo, o seu caso é grave.
Com 100 anos a Folha deveria ser mais sabia e não se aliar a embusteiros que lavam com água suja. Anular todas as condenações do Lula é requisito legal, processos fraudados, nulidade. Não venha argumentar que o TRF4 validou o processo, foi tudo dominado e orquestrado, sem julgamento, estavam lá para condenar.
De fato o que mais nos deixa indignados é o cinismo, afinal de contas o processo do Triplex é em si mesmo ridiculo. Baseado numa delação torturada completamente sem provas sem documentação e com uma narrativa que só se sustentou devido ao apoio expressivo da imprensa, a Folha entre eles. Qualquer cidadão sabe que da visita a um empreendimento está longe da compra. Mais do que isto quem não lembra da fantástica cozinha da Kitchens, que na invasão do triplex se transformou num fogão daco.
E não é possÃvel que o jornal sequer suspeitasse disso. Mais do que incompetente, a imprensa foi cúmplice.
Para lavar devagar ou a jato a água precisa ser limpa e, se possÃvel potável.
A folha tem provas que o processo foi fraudado,mas,tem convicção que lula e culpado,nesta comemoração de 100anos a folha poderia atualizar seu nome para delagnol de são paulo
Exatamente! E está sempre mais preocupada em noticiar suas convicções do que se dar conta do que se passa à sua volta. Incompetência e arrogância, os males de nossas zelites são.
A lavajato arquitetou as sentenças condenatórias contra Lula, depois foi atrás dos delatores e outras provas, até depoimento fictÃcio foi usado. Se o Juiz é sócio do promotor, do delegado na investigação todos os processos iniciado pelo Juiz contra o mesmo réu é nulo. Não tem essa de ter a sentença sido confirmada por tribunais. Ou o Juiz é suspeito em todos processos contra o determinado réu, ou não é em nenhum
A bem da verdade, é mais! Os tribunais superiores também devem ser considerados suspeitos, e nada do que o pseudo-juiz conduziu, qualquer que fosse o réu, é digno de confiança.
Patifes da folha... Se o juiz é corrupto todo o processo é inválido! E os bilhões que as empresas perderam com esse espetáculo? Quem vai restituir? E a imagem destruÃda do Lula e da esquerda, quem vai restituir? Se fosse um de vocês seus pilantras! Por fim, o resultado de tudo isso, a constituição de um irresponsável como Bolsonaro... Tanto ele quanto vocês tem sangue mas mãos. Assassinos!!
Essa pegou na veia da foia! Editorial podre!
Bem colocado, a eleição do mentecapto seria impossÃvel se tantos não tivessem acreditado que vÃnhamos de um governo corrupto. A coisa vai muito além de Lula e da esquerda, a atividade polÃtica passou a ser vista como sempre corrupta. Não são apenas as condenações de Lula que precisam ser revertidas.
Destino dado para a "Castelo de Areia": anulada pelo STJ, contrariando a jurisprudência vigente na época, sob a alegação de que denúncia anônima não poderia embasar investigações, . Em delação premiada, o ex-ministro da Fazenda Palocci afirmou que subornou ministros do STJ para anular a operação. No mundo desenvolvido as denúncias anônimas para essa finalidade são incentivadas. Fatos, comentar o que? O destino da "Lava Jato" será o mesmo?
A constituição proÃbe o anonimato: ''Art. V... IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;'' - admitir investigação e posterior denúncia a partir de fonte anônima abriria os portais do inferno, além de anticonstitucional.
A Folha já escolheu a está ao lado de lula a muito tempo!
Depoimento de testemunha que não foi ouvida é uma frase que contrasta demais com outra que diz que condenações foram confirmadas. Como é possÃvel um judiciário desta maneira??? Folha de S.Paulo, faça sua autocrÃtica correndo, imediatamente. Evite se confundir nesta situação de absurda escatologia.
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