Marcos Mendes > Melhor do que desvincular gastos com saúde e educação é corrigir regras atuais Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Parece uma ideia que não considera o crescimento populacional, por exemplo. E outra coisa. Se estamos gastando acima do piso agora, não quer dizer que não apareça um gestor que esteja determinado a regredir a margem se puder. É muito bom que exista uma especificação para assegurar metas.
A própria noção de piso de gastos é estranha. É como o indivÃduo que recebe um aumento de salário e automaticamente troca a escola dos filhos para uma mais cara e faz um upgrade no plano de saúde. Enquanto isso a casa continua com goteiras, e os cartões de crédito estão sempre no vermelho.
Educação e saúde são absolutamente prioritários. Sem saúde não se vive, nso se trabalha e se o faz rende pouco. Sem educação é o atraso, o obscurantismo, o voto no Bozo!
O melhor para a educação e para o apaÃs é cumprir a constituição e pagar o justo valor do salario mÃnimo que a constituição manda pagar. Se os alunos fossem a escola só para aprender o que gasta com educação daria para ter educação igual a do primeiro mundo mas. No Brasil pelo menos a metade dos alunos vão a escola para comer, receber o material completo, uniforme, transporte e até alimentação para levar para a casa porque o salario merreca vale menos de 20% do valor legal constitucional.
O gasto por aluno no Brasil é muito inferior ao dos paÃses melhor situados nesse quesito.
É inacreditável um artigo como esse! O autor enfatiza a questão do Fundeb e os salários dos professores da educação básica, mas não menciona a miséria que esses profissionais recebem. Quer dizer, melhores salários deveriam estar atrelados a um bom resultado. As pessoas ganham uma miséria, fator que por si só já afasta os melhores estudantes e talentos da profissão. Além disso, gastam do bolso para comprar materiais e equipamentos para poderem trabalhar com um mÃnimo de dignidade.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcos Mendes > Melhor do que desvincular gastos com saúde e educação é corrigir regras atuais Voltar
Comente este texto