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Luiz Fernando Plens de Quevedo
Sempre me surpreendo com os comentários. Fico na dúvida: somente imbecis leem às crônicas do Ricardo, ou imbecis são os que comentam. Talvez, como os imbecis têm mais tempo sobrando, são aqueles que primeiro comentam, retirando o ímpeto dos demais, atraindo mais e mais imbecis a comentar, daí a impressão que fica. Outra surpresa: como é que imbecis se interessam tanto em comentar as coisas?
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JESIVALDO SANTOS NEVES
O texto começa com um assunto e termina com outro assunto sem ligação nenhuma , dois assuntos que poderiam ser melhor explorados individualmente.
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herbert tresoldi
Nem sei se colunista tem filha, mas essa fala da jovem é mais velha que andar pra frente! É o famoso boi sonso! Eu não ficaria preocupado, nos dias de hoje, qual problema fazer sexo adoidado.
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Galdino Formiga
A vida é assim mesmo. É preciso conhecimento e adaptação com a idade.
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José Cardoso
O início da crônica é sensacional.
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Paulo Zacarias
Compartilho com os patrícios o final enigmático do texto. Mas vai aqui uma suposta exegese: sexo é uma boa pessoa que quando morre por banalidade ou desdenhado por gerações, choramos feito carpideiras. Uma segunda opção vem de Woody Allen: "o cérebro é meu segundo órgão favotito".
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Rodrigo Caldas
Faltou a concatenação entre o tema sexo e o tema ser boa ou má pessoa. O texto estava indo bem, engraçadinho até, mas se perdeu nos 2 últimos parágrafos.
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DANIEL FABRICIO SILVA
Li e avaliei que faltou alguma coisa nesse texto.
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Carlos w Queiroz
Fui iludido. Pelo título, esperava mais do texto.
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Joana C
Adorei a crónica! Só não dividiria assim as pessoas que nos fazem sofrer quando morrem, em boas ou más, mas nas de quem gostamos ou não, porque podemos amar pessoas más e não gostar de outras boas. Mesmo as pessoas boas, de quem gostamos muito, é possível que nos deixem aliviados quando morrem, se estivessem a sofrer muito antes de morrer. Claro que o RAP sabe isso. Adorei!
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Rodrigo Andrade
Bravo Ricardo! Suas colunas são um alento nos tempos que vivemos.
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