Ilustríssima > Sidarta Ribeiro discute pesadelo da pandemia e sucateamento da ciência em diálogo ficcional Voltar
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Que texto incrÃvel. O Brasil de Sidarta e de todos os intelectuais citados ainda resiste e há de triunfar. Em tempos de pandemia e desse fascismo tosco, ler um diálogo tão bem escrito e com tantas reflexões melhorou minha noite.
Nada mais coerente: comemoração rubro-negra em dia de recorde de mortes, ausência de comentários diante da qualidade do texto e do escriba, e o caos geral alinhado à “qualidade” dos poucos comentários.... Texto com tantas reflexões é urgências, e me restou desabafar...
Que maravilha, Sidarta! Parabéns pelo texto!
Essa conversa de sucateamento da ciência não cola mais. Quem tem obrigação de cuidar da ciência são os cientistas e não os polÃticos. É dos cientistas que temos que cobrar porque o Brasil é o único paÃs entre as economias importantes que não possui a própria vacina. Quando a cientista K. Karikó começou a trabalhar com a tecnologia do mRNA nos anos 90 na Bulgária,que viria a ser usada na primeira vacina anti-covid, recebeu rejeição e nenhum apoio financeiro. O que prevaleceu foi a determinação.
Todo dia acordo Sagredo e durmo Simplicia
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