Samuel Pessoa > Auxílio e recuperação econômica Voltar

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  1. Alberto A Neto

    Pessoa parece ter perdido completamente o senso crítico e a capacidade de compreender que, simplesmente, não há alternativa alguma para não deixar a economia voltar à depressão econômica e o desemprego estalar os andaimes sociais, sem recorrer de imediato à emissão monetária de R& 250 bilhões e à tributação da Casa Grande do Brasil de Cima. Nada de 'ajuste fiscal', muito pelo contrário. O 'auxílio emergencial' mínimo deve ser permanente até quando a catástrofe pandêmica diminuir efetivamente.

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  2. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    O texto poderia tratar, já que se está falando em alterações constitucionais voltadas à distribuição de recursos e equilíbrio fiscal, entre outras, de uma gradativa redução da Desvinculação de Recursos da União, que hoje está em 30% do arrecadado por tal ente federado.

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  3. João Leite Leite

    O Brasil precisa investir em projetos de desenvolvimento econômico para aumentar a produção e criar empregos com bons salários para tirar o trabalhador da dependência. depois dos governos militares o país parou. Nenhum grande projeto de desenvolvimento econômico saiu do papel nos últimos trinta anos. A metade do povo está vivendo de pequenos benefícios tirado dos trabalhadores. Chegou ao ponto de ter que dar merenda para alunos levar para a casa porque os salario mínimo não da nem para alimentaç

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  4. Claudio Moreira Roberto

    Caraca Samuel !! 7 % Ipca no meio deste ano ? Meus títulos vao voar ... rsrs

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  5. José Cardoso

    Boa explicação das medidas. Realmente os estados e municípios estão acostumados ao descontrole de gastos, confiando que suas bancadas no congresso + STF obriguem o governo federal a imprimir dinheiro para socorrê-los.

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  6. João Perles

    O Brasil precisa é de impostos permanentes e progressivos sobre a elite econômica: IPVA para jatinhos, iates e helicópteros; IGF (Imposto Sobre Fortunas); Imposto Sobre Dividendos (ISD); imposto sobre herança; e correção na tabela do Imposto de Renda, com menos incidência sobre o precarizado. Não há mais como continuar arrancando dinheiro da base da pirâmide social e nem dos 40% de remediados, tem que buscar o dinheiro onde ele abunda. O contrário disso é desonestidade intelectual.

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    1. Nelson Goulart

      Sr. João, parabéns pelas colocações. Clara , objetiva e suscinta. Ela deverá ser o mantra da classe média. Estou postando em minhas mídias sociais.

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