Opinião > Plano mínimo Voltar
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Só questiono esse ajuste... ele vai resolver tudo como a reforma da previdência e a reforma trabalhista jurava que ia resolver? Então é melhor procurar outra sarna pra coçar, porque esse lenga lenga fiscal já provou não ter dado nenhum resultado positivo. Às vezes, falta à Folha ser Folha com ela mesma...
Como disse o grande filósofo M. Tyson, todo mundo tem um plano até levar um soco na boca. Na administração moderna todos sabem que um plano é inútil para situações sujeitas a mudanças bruscas. É como o general que vai para a batalha esperando que o inimigo irá cooperar com o seu plano. O que precisamos é de estratégias que nos permita observar, reorientar, tomar decisões e agir para se adaptar as constants mudanças. Se os planos são inúteis para situações complexas, o planejamento é necessário.
No mÃnimo, teria que se dar o máximo. A coisa é séria, tem muita gente morrendo. Nesse momento grave, em que um presidente deveria estar tomando providências urgentes, divulgando as medidas corretivas, de distanciamento, de higienização, de proteção (mas, o senhor está sem máscara!)... acabou a entrevista. É um ser tóxico. O paÃs está envenenado.
EquilÃbrio fiscal só faz sentido se o beneficiário for o social. Não é o que vem acontecendo através das reformas e da instituição do famigerado teto de gastos. Para os endinheirados, o governo trabalha com muita facilidade e despeja grande quantidade de dinheiro sem dar satisfações, que são solicitadas diuturnamente por iniciativas como a Auditoria Cidadã da DÃvida. E a Folha não se manifesta, pelo contrário, apoia um programa de reformas que penaliza o trabalhador privado, ou público.
Buscar vacinas onde, se o mundo não tem produção na velocidade que desejam.
Investimento em vacina, educação, saúde, etc. e o teto de gastos são coisas incompatÃveis. Em uma crise como a atual, se o teto de gastos não for revisto as coisas só vão piorar. O terraplanismo econômico da folha é lamentável. Cada vez fica mais claro que quem dita o conteúdo dos editorias é o mercado.
Diante das negociatas de farmaceuticas com estado, ando me indagando sobre vacinas anuais contra gripe. Qual a eficiência dessas vacinas? Sera q elas são boas pra o povo ou são melhores para os fabricantes, mesmo q sejam estatais que mantem seus salários e privilegios? Ficamos repetindo a ideologia estatal, ou de grupos q dominam o estado, como solução a saude , escolas, pesquisas, universidades, agora vacinas, divida publica e outras aberrações estatais.
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