Opinião > The book is not on the table Voltar
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E o pior, my friends, nem sei se está correto. fui professor por décadas, e devo confessar, não era dos bons não. mas meus colegas professores e professoras dessa nobre disciplina, a maioria, a maioria mesmo, sequer dominava a lÃngua pátria, mas não fossem os dicionários ou bengalas, nem um bom dia e uma boa tarde saÃa da boca daquelas criaturas maculadores da velha Albion. Teve uma que me falou que o inglês como o francês era uma lÃngua neolatina. desmalhei, quazi intrei en cuma?
Verdade ! A difÃcil arte de ensinar o idioma de William Shakespeare, devido a deficiência e a falta de infraestrutura de nossas escolas públicas .
A meta a ser buscada é que alunos de escolas públicas tenham direito à escolas que não estejam caindo aos pedaços, o que inclui água corrente e sabão, acesso à informática e por aà vai. É incrÃvel como a Ãnfima parcela de real classe média desse paÃs insiste em fazer de conta que o Brasil não é um paÃs pobre. E bota pobre nisso!!
Enquanto a mÃdia sonora continuar falando em 'pétchi' (pet), chátchi (chat) e 'loquidau' não será possÃvel difundir uma cultura de esmero no aprendizado do Inglês. Como costuma dizer um amigo, 'é isso aà mais frem'...
Pode haver muito debate sobre o que deve ser ensinado no ensino fundamental. Mas não há dúvida que ler e escrever corretamente em português nos 4 primeiros anos e aprender inglês nos 4 seguintes é uma meta a ser buscada.
É conhecido que o aprendizado de idiomas deve fazer parte da grade curricular da pré escola e do ensino fundamental. Atualmente dispomos de uma ferramenta fantástica que é a internet. É só colocar esses pirralhos para assistir a programação infantil com áudio e legendas em inglês. Uma triste constatação.
Bem colocado José, não sei por que não se adota um programa intencional desde o básico até o avançado em parceria com governos de ligua inglês que tem amplo material na internet como BBC , Oxford , Cambridge etc.
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