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  1. João Leite Leite

    Se arrumam R$44 bilhões para distribuir um cachorro quente para cada família pobre durante 4 meses, deveriam arrumar um jeito de dar um aumento de 15% acima da inflação por ano para o trabalhador que recebe um salario merreca até chegar ao valor do salario mínimo legal que está na constituição e deve estar valendo mais de R$5 mil p/m. Tem que tirar o trabalhador que sua a camisa para produzir riquezas da favela. Os trabalhadores estão vivendo de es-mo-las.

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  2. Luis Nunez

    "Diferentes estudiosos vêm discutindo o auxilio emergencial à luz das persistentes desigualdades sociais brasileiras, contemplando várias alternativas que reconhecem que nosso problema não é a falta de recursos, mas a sua distribuição". É a falta de recursos também, a renda per capita brasileira está em US$ 7 mil, 30% abaixo da média mundial, que já é muito baixa! Nos países desenvolvidos está cima de US$ 40 mil. Nos EUA é de US$ 60 mil. Então somos uma país pobre sim!

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  3. Luis Nunez

    "Ele destaca que uma taxação de 0,5% a 1,5% sobre as 59 mil pessoas com patrimônio superior a R$ 10 milhões renderia R$ 40 bilhões por ano". Poderia até render no 1o. ano, depois parte desta fortuna some.... Além disso vão deixar os R$ 10 milhões congelados, a exemplo da tabela do IR (entre muitos outros) aí em 1 década a classe média terá mais um imposto para pagar!

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  4. Alberto A Neto

    A colunista pode encontrar no livro A SOCIEDADE JUSTA E SEUS INIMIGOS os fundamentos para a taxação dos SUPER-RICOS no Brasil com fundamento no IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS previsto no artigo 153, inciso VII, da Constituição Cidadã promulgada em 05/10/88. Até hoje o tributo atrás mencionado não foi regulamentado e já teria arrecadado mais de UM TRILHÃO DE REAIS caso cobrado ao longo dos últimos trinta e dois anos.

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    1. Luis Nunez

      É o mesmo 1 tri que o Guedes iria obter na privatização? No segundo ano a fortuna iria sumir e a arrecadação despencar!