Não concordo em chamar Bozonero de coveiro, estes apenas fazem o sepultamento, enquanto o suposto presidente age ativamente para que o vírus devaste a população, especialmente a mais pobre e vulnerável. Ele merece ser chamado de genocida, por seus atos e omissões, com a cumplicidade dos militares que o protegem e apoiam.

Acredito que ele queira o caos total e aí encontrar uma brecha para impor um regime a sua maneira, não é sem.propósito. Apesar de achar os Generais que trabalham no planalto, Vilas Boas e Heleno, duas figuras sem qualquer visão do que o mundo hoje é, não creio que sejam idiotas, mas sim oportunistas.

#BolsonaroCoveiroDoBrasi

#BolsonaroCoveiroDoBrasi

Logo ele, que fica desesperado toda vez que a justiça arrocha alguns dos seus filhotinhos. Ele deveria seguir sua própria recomendação e se tranquilizar, afinal qual o problema do 1,2,3 ou 4(ou Micheque...ou Queiroz… ou Wassef) ir para o xilindró? É a vida que segue!!! Tem que parar com essa maricagem de que é perseguidinha!

E o TPI existe para que afinal ?

O difícil é ver a imprensa tratar esse monstro como se fosse presidente.

O Vampiro do Alvorada. Sai pelo Brasil rindo de felicidade enquanto milhares morrem todos os dias.

A imprensa brasileira trata esse ser imoral que ocupa a Presidência como se tratasse de uma pessoa que merecesse algum respeito ou benefício da dúvida por seus atos criminosos. Em uma população em que o nível de compreensão é mínimo na maior parte de seu contigente, sem educação formal, ele continua se aproveitando das mentiras que prega nas redes sociais, cuja popularidade ultrapassa em muito a da mídia profissional, deveras discreta e mesmo, por vezes, covarde.

O homúnculo foi tratado em sua medonha carreira política com humor e inofensividade por muitos. O resultado, pois, é um país afogado no caos.

Minha proposta é radical: uma greve nacional de coveiros. Já que é Bolsonaro que ajuda a matar, eles (sepultadores) que deixem o presidente fazer a parte que lhe cabe: sepultar as vítimas. Mobilize o Exército, Marinha e Aeronáutica. Deixem nos canteiros do Alvorada dezenas de corpos abandonados - como o próprio presidente abandona, historicamente, sua responsabilidade sobre a pandemia. E os coveiros que lavem as mãos. Assim, simples, como Bolsonaro faz!

Sempre demonstrou em sua carreira absoluto desprezo pela vida humana e qualquer padrão de decência. O que esperavam dele, afinal?

O que esperar de um presidente que estimula seus fanáticos a invadir hospitais e insultar os profissionais de saúde de plantão? Que comemora a morte de um voluntário de teste de eficácia de vacina? Que faz piada com vacina e afirma que não vai vacinar? Que manda o ministro da saúde distribuir medicamentos sem eficácia? E ele obedece. Que continua desfilando em aglomerações e sem máscara. Fui treinado para matar, disse certa vez. Acredito.

A democracia brasileira nunca vai amadurecer enquanto um remédio, o impeachment, que deve ser a exceção, for a regra. 2022 está aí, isso se a oposição deixar de lado as vaidades individuais e se unir.

A grande ironia disto tudo, como vários colunistas já escreveram (Helio Schwartzman, por exemplo), é que o Bolsonaro tem razão em pelo menos uma coisa: somos um país de maricas por ainda não termos tirado este sacripanta do cargo e, sentado no colo do centrão, com os generais de pijama do seu lado e um monte de magistocráticos de olho nas vagas no Supremo, mesmo deixando de ser maricas, ele provavelmente não será tirado.

É realmente um espanto, Bruno, um país parcialmente tomado pela loucura. Enquanto morre gente em tudo quanto é canto desse Brasil, ainda tem plateia para aplaudir genocida e incompetentes cúmplices. E os milicos da chefia, quietinhos. O resto das forças armadas, mudos. Os nossos legisladores, moucos e se preocupando com o próprio umbigo. Ora, acabou-se o país, o Bozo é mesmo miraculoso: é o Messias da antimatéria, aquele que nos conduzirá ao Grande Nada.