Djamila Ribeiro > Dou apoio à greve das professoras do ensino público de São Paulo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Complementando: sugiro que Djamila conecte-se com Maju Coutinho e troquem idéias sobre assuntos relevantes que podem ser abordados em sua coluna semanal. Eu, particularmente, sinto triste que a Educação do paÃs seja dominada por educadores de esquerda(70%), o que inviabiliza contratação de professores e/ou outros educadores pela rede particular, pois socialistas só pensam em greve, mesmo em ano que pouco trabalhou.
Como disse a MAJU, apresentadora do Jornal Hoje da Globo: não sou Wikipreta, ou seja, ela diz que não é uma pessoa que só disserta sobre assuntos ligados à raça negra. Aprecio a escrita de Djamila Ribeiro mas ela parece ser monotemática, pois em todas as suas colunas só aborda idéias sobre sua cor ou sempre cita autores e pensadores que sejam negros. Nesta sua coluna não concordo com ela, pois as aulas tem que votar a serem presenciais com todos protocolos de segurança e frequência restrita.
Concordo que seja mesmo o pior momento para reabrir as escolas, até por já terem sido registados 2000 casos de Covid-19 entre professores de São Paulo. Mas há algo no texto que considero dispensável: porquê qualificar a grande pensadora Claudete Alves como negra? Para que nos integremos, acredito ser dispensável esse tipo de qualificação, até por estar fora do assunto tratado. Enquanto a cor da pele não for tratada como algo natural, que realmente é, o preconceito vai persistir.
Sabe quem mais sofre com o tipo de greve que a senhora apóia? As crianças e mulheres negras da periferia e favelas. Mas sei que você está apenas sendo coerente com a sua filosofia oportunista, filósofa do ressentimento.
Concordo inteiramente com a opinião da colunista. Certeira.
Maravilha de reivindicação - greve para ficarem parados (!!!)
Nada de diferente se poderia esperar da articulista. O princÃpio sindicalista é que o trabalho não é um meio para servir aos clientes. Os clientes é que são um meio para servir ao sindicalizado.
Essa visão pode ser aplicada aos diretores da maioria dos sindicatos, mas não à maioria dos sindicalizados.
E se os "sindicalizados" morrerem ou adoecerem quem vai servir os seus "clientes"? Na sua opinião, José Cardoso, a polÃtica da morte compensaria tudo. Talvez menos para você, não é mesmo?
Todo apoio à greve dos professores da rede pública, e que o Estado invista pesado em aparelhamento digital para alunos e professores. Também exigimos vacina para todos e todas. Menos incompetência no ministério da Saúde ajudaria muito. E impeachment de Jair nem se fala!
Todo o apoio a greve dos educadores de SP! Só a luta muda a vida.
Mesmo depois de um ano de vagabundagem?
Greve só prejudica os menos favorecidos!!! Os filhos dos bacanas estão em colégios particulares.
Manutenção e construção civil, continuam, motoristas e cobradores continuam, faxineiros continuam, caixas de supermercado continuam. Saúde, nem se fala. Só os professores são uns coitadinhos que tem de ser protegidos de todo o mal? Tá de brincadeira, Djamila?
Um erro não justifica outro.
As professas feitas precisam ser colocadas em prática. E a sociedade tem de cobrar dos órgãos competentes. A câmara dos vereadores, que não tem nem uma centena de pessoas, fará trabalho remoto por 90 dias. Eles não podem se expor. As crianças, seus familiares e os profissionais da rede pública de Educação podem. Interessante.
O governo deve gerenciar outros equipamentos públicos para garantir a assistência social. A Escola não pode, e nem consegue, garantir todos esses direitos sociais. Para conter a fome, é necessário o retorno do auxÃlio emergencial; para cumprir os protocolos de segurança e higiene, é necessário uma testagem em massa no SUS e vacina para todos; o acesso remoto deve ser garantido, como foi promessa de governo do prefeito eleito, com os tablets e chips prometidos.
Parabéns texto perfeito, mas tem que ser greve geral sem genocÃdio na escola pública
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Djamila Ribeiro > Dou apoio à greve das professoras do ensino público de São Paulo Voltar
Comente este texto