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Luiz Eduardo Fontes Mendes
Infelizmente esta matéria deixou a desejar...
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Wagner Castro
É a Antártida em tempos de pandemia: a parte científica que faz lockdown e uso de máscaras se separando da parte negacionista que agora tá entrando numa fria ...
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Carolina Figueiredo
Foi mal escrita mesmo. Parece o Pacheco presidente do senado sendo entrevistado. Fala,fala é não fala nada! Porque não divulgou a conclusão da última que desprendeu para ter uma expectativa desta de agora? Tipo choveu no molhado! Então, tá viu!
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S RGIO DA SILVA
Alguns leitores questionam com razão o modo como foi exposto o interessante acontecimento. Como Engenheiro conhecedor de fenômenos marítimos e ambientais e fã da Natureza, também li o artigo e precisei reler para ficar sabendo o que "anima os cientistas" com mais este iceberg. Entendi, foi ruptura normal de camada de gelo devido à tensões elevadas por diferença entre peso e flutuação do gelo não o clima. Jornalistas devem consultar "experts" nos assuntos variados para bem informar. Agradeço.
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Afranio Andrade
Veja só: a) a matéria apresenta uma pergunta no título. Li até o final e infelizmente, fiquei sem a resposta; b) o colunista diz que o fenômeno é raro e menciona que teria ocorrido a última vez em 1970. Entretanto, mais para o final do texto, menciona o deslocamento de uma plataforma quatro vezes maior que esta, em 2017. Uma revisão talvez poderia ajudar leitores que têm dificuldade para adivinhar o que a matéria traz de novidade.
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Henrique Fernandes Queiroz
A) anima, pois é um fenômeno raro e emocionante B) na plataforma de Brunt foi em 1970
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José Dias
Pela matéria, eu só fiquei com uma dúvida: o iceberg se desprendeu da antártiDa ou da antártiCa?
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